quinta-feira, 25 de julho de 2013

Web LuAr Parece está escrito


Capítulo 51:


 Pov Lua

  Estava deitada no sofá entre as pernas de Arthur, enquanto ele acariciava meus cabelos, pareciam que tinham se passado horas invés de alguns poucos minutos. Estávamos em silêncio, não um silêncio perturbador e sim confortável, eu sabia qual seria o próximo passo, mas eu tinha medo. Depois de Arthur me dizer toda a verdade, toda sua versão sobre tudo que tinha acontecido, era minha vez de explicar que as coisas também tinham mudado por aqui, mas eu tinha muito medo da rejeição, afinal de contas eu tinha escondido algo muito serio dele, esperava que ele me entendesse assim como eu o entendi e enfim tudo pudesse ficar bem.
Lua: Arthur? – me desfiz do abraço o olhando nos olhos em seguida.
Arthur: Lua... – eu vi ternura em seus olhos, sua voz carregada de emoção me fez querer chorar, mas eu não podia.
Lua: Eu... Você precisa saber... – respirei profundamente. – Quando você foi embora, logo depois que você partiu, eu... Eu descobrir algo que você deveria saber – falava atropelando as palavras, tão era meu nervosismo.
Arthur: Ei, calma, respira, eu não vou sair daqui até você me dizer tudo que quiser não se preocupe. – Arthur me deu um beijo terno na testa, me passando confiança.
Lua: Arthur... – Fechei meus olhos com força, despejando tudo de uma vez, parecia mais fácil. – Quando você foi embora, eu estava grávida de você. – Abri meus olhos o vendo sem expressão alguma no rosto, eu sentir mais medo ainda, que ele me acusasse ou até que não acreditasse em mim. – Diz alguma coisa, eu... Me perdoa – senti uma lagrima escorrer pelo canto dos meus olhos seguidas de varias outras.
   Arthur me abraçou forte, me fazendo chorar mais ainda. Ele também chorava, e eu soube que não era, de forma alguma, decepção.
Arthur: Oh meu amor... Não peça perdão Lua, nunca. Eu me sinto tão culpado de ter te abandonado quando você mais precisava de mim, minha pequena.

Pov Arthur

  Não conseguia esconder a felicidade, sentia Lua chorar em meus braços mesmo sabendo de que era de alegria. Eu me culpava tanto por tê-la abandonado, ela  e nosso filho. Meu Deus, a criança que eu tinha visto na casa do meu pai, era meu filho, como eu não pude perceber antes? Era minha copia fiel mesmo com o cabelo da Lua.
Arthur: onde ele está, eu quero vê-lo, nosso filho Lua – sorri entre as lagrimas, Lua não era diferente.
  Ela pegou em minha mão e me puxou pelo corredor, parando em uma porta pintada de azul, com alguns adesivos de carrinhos estampados. Abrindo a porta devagar, meus olhos percorriam cada canto, Lua me olhou rapidamente me passando confiança, se aproximando da cama, sentir sua mão soltar a minha. Agachei-me, chorando de alegria tocando o rostinho daquela criança tão perfeita, meu Deus ele era lindo e era meu, meu filho.
 



2 comentários:

  1. Posta mais pf pf pf pf !!!!!!!!

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  2. Aaah postaa maiis entro aqui todo dia pra ver se vc posto,por favor posta maiis

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