amor oposto

                              CAPITULO 25 ao 30 AMOR OPOSTO

PVO ARTHUR

           - vem Ca – a puxei para os meus braços no começo ela êxito, mais depois deixou que eu a consolasse ela tava tão mau, não parava de chorar e depois de toda aquela historia da vida dela... Meu mundo pareceu desmoronar só de ver aquela garotinha desprotegida ali nos meus braços chorando sem para a abracei pela cintura a aconchegando melhor em meus braços suas mãos estavam abertas sobre meu peito.

           - shiii não chora to aqui com você – falei depositando um beijo em seu coro cabeludo- eu sei que ti fez sofrer muito, e eu prometo não fazer mais isso eu sei que você é muito pra mim - ela iria dizer algo so que eu não deixei - por favor, agora é minha vez ta? – sussurrei e ela apenas depositou seu rosto em meu peito novamente – eu sei que desde que você mi conheceu você apenas sofreu, e acredite eu sofro por cada lagrima que cai do seu rosto, por cada vez que seus olhos ficam vermelhos, por cada soluço que sai de você e eu não sei de verdade se daríamos certo so que a vontade de ficar perto de você, de ti senti La em meus braços, saber que você ta tão perto de mim e não poder ti tocar, ti sentir é tão frustrante e eu não sei se sou a pessoa certa pra você, eu so tenho certeza de uma coisa que você é a pessoa certa pra mim e que eu to completamente apaixonado por você de uma maneira tão intensa que é impossível de ser explicado, e eu vou entender se você quiser sair correndo daqui agora, e nunca mais querer olhar na minha cara, mais eu quero que você saiba que eu nunca irei desistir de você a não ser que você olhe nos meus olhos agora e peça – mi afastei um pouco e coloquei minhas mãos no seu rosto molhado de tantas lagrimas olhei direto em seus olhos e vi o quanto estava vermelho –eu quero namorar você então?.

       - eu- ñ –com-si-go. -falava entre soluços- ficar longe de você -aquilo fez com que eu abrisse um sorriso de orelha a orelha – e não, eu não quero que você desista de mim por que eu não conseguiria desistir de você – coloquei meus braços a redor da sua cintura novamente a puxando para mais perto de mim se é que era possível, ela envolveu seus braços em meu pescoço e assim iniciamos um beijo lento, mais ao mesmo tempo cheio de amor,sim amor porque era aquilo que eu estava sentindo pela luinha. E eu tinha certeza que aquilo era uma resposta para o meu pedido nossas línguas dançavam em perfeita sincronia aos poucos nosso beijo fora se desfazendo com pequenos sorrisos abri um sorriso contra seus lábios e pude sentir que ela também sorria ficamos ali encostado um na testa do outro so sentindo aquele momento, até ouvimos palmas chegando mais perto de nós eu e lua nos viramos assustados.

       PVO LUA

Estávamos ali sentindo a presença um so outro meu coração estava soltando fogos de artifícios até ouvimos palmos vindo em nossa direção, levantamos a cabeça de vagar e podemos ver que eram três homens o oque estava batendo as palmas era alto e musculoso e ele estava bem a nossa frente o outro que estava logo atrás dele tinha o cabelo totalmente raspado era forte mais não era tão musculoso quanto  primeiro, o ultimo era mais baixo e tinha o cabelo liso e preto ele estava encostado numa van preta todos com um sorriso de diversão nos lábios.

      - ora, ora olha so quem encontramos aqui Arthur Aguiar quanto tempo não – disse o homem a nossa frente, certo calafrio passou pelo meu corpo e eu acho que thur percebeu, pois ele mi alinhou mais o seu corpo colocando sua mão em minha cintura mi abraçando de lado seus dois braços fecharam ao meu redor fazendo com que minha cabeça ficasse empresada contra seu peito.

        - oque vocês querem?- perguntou com frieza, meus olhos estavam arregalados e varias sensação passou por meu corpo um delas era muito medo.

        - bom, a gente queria o nosso parceiro de volta so que como você sabe seu papai  matou ele, e isso foi trágico e agora a gente quer vingança e você vai vir com a gente – oque vingança com o thu? agora lagrimas começaram a cair por meu rosto por mais que eu tentava evitar era impossível.

         - eu não vou a lugar algum com vocês – falou com frieza mi apertando mais contra seu corpo.

         - tudo bem então eu acho que o meu chefe vai se contentar com a sua irmãzinha que a gente pegou hoje a tarde.

         - o que? Vocês a pegaram  largue ela agora – Arthur alterou sua voz e tentou ir até o cara so que eu o segurei mais contra o meu corpo o impedindo – ela é so uma criança seus malditos- falou tentando ir em frente so que eu continuava a pressiona lo contra mim.

          - Ar-thu –n-ão – falei quase inaudível ele tava incontrolável  ou eu o segurava ou ele iria fazer alguma besteira as lagrimas já caiam descontroladamente. 

          - tudo bem calma – falou voltando a si e mi abraçando novamente – ta tudo bem – disse acariciando meu rosto, olhei de canto e vi que o cara olhava pra mim com curiosidade.

           - ta tudo bem Arthur, você vem com a gente e sua irmãzinha fica em paz agente so que,que seu pai nos pague oque nos deve e ta tudo bem- ele era tão sínico Arthur soltou um grande suspiro e voltou a olhar o cara.

           - tudo bem eu vou - quando ele disse aquilo meu mundo pareceu desmoronar eu arregalei os olhos e sussurrei quase inaudível “ não”- ta tudo bem amor- ta agora as lagrimas caiam mais ainda – volta pro clube e vai com as meninas pra casa  eu so preciso ir a um lugar com eles e depois eu to de volta – disse enxugando minhas lagrimas.

            - nada disso a garota vem com a gente ela sabe de mais – pela primeira vez o segundo homem falou.

           - vão pro inferno –disse Arthur entre dentes- ela não vai a lugar algum é a mim que vocês querem.

            - mais agente aceita ela de brinde o cachinhos de ouro não é de se jogar fora – falou olhando pra mim que estava completamente paralisada ao ouvir aquilo e nem percebi oque Arthur fez ele se afastou de mim e deu um soco  no cara que havia dito aquilo com o soco o homem caiu no chão so que o outro que estava ao seu lado pegou Arthur pelas costas o prendendo, oque estava no chão se levantou e começou a lhe dar vários socos na barriga de Arthur e um no rosto  ele já estava se contorcendo de dor.

           - não,não pare por favor pare – gritava desesperada- eu vou com vocês mais não o machuquem por favor – nesse momento eles jogaram Arthur no chão se contorcendo de dor,o que estava perto da van já estava ali perto de mim.

          - olha so encontramos uma pessoa sensata – disse o homem de cabelos raspado – disse colocando a mão em meu rosto e acariciando eu fechei meus olhos com repulsa ele estava mi dando nojo.

CONTINUA...

                                     CAPITULO 26 AMOR OPOSTO

          - tire as mãos dela – falou thur com dificuldade sendo levantado pelo cara de cabelos pretos.

        - CALA A BOCA –gritou o cara que mi acariciava- Jack?  - chamou o cara que estava segurando Arthur então seu nome é esse – coloque ele no fundo da van e amarre suas mãos pro caso de alguma gracinha –ele apenas fez que sim com a cabeça – JK –chamou o primeiro homem que nos olhava- coloque a mocinha junto com ele também e amarre suas mãos também não quero nenhuma tentativa de fuga aqui, se não eu teria que matar essa bonequinha de porcelana e isso seria um desperdício e tanto – falou apertando minhas bochechas com força o JK não esperou ele falar novamente e mi levou direto para a van onde o outro estava jogando Arthur eles amarraram minha mão, e mi jogaram em um canto da van afastado de thur ele estava encolhido no canto com os olhos fechados seu nariz e sua boca sagravam eu não sabia oque fazer a única coisa que eu faria ali para expressar oque eu tava sentindo era chorar eles fecharam os fundos e foram todos os três sentar na cabine deixando assim eu e Arthur sozinhos ali.

       - luinha? – mi chamou com dificuldade.

       - eu to aqui – sussurrei colocando força para mi aproximar dele.

       - me desculpe, eu prometo que não vai acontecer nada com você ta? a gente vai sair dessa -falou entre dentes ele tava sentindo dor.

        - ta tudo bem o que importa e que a gente ta junto – falei colocando mais um pouco de força, e pronto estava ao seu lado – eu vou ta sempre com você tanto nas horas boas, quanto nas ruins, juntos até o fim – disse aproximando meu rosto do dele ele abriu um pequeno sorriso e mi deu um selinho.

        -juntos até o fim – repetiu num sussurro  – vem Ca –disse fazendo menção para que eu chegasse mais perto,o fiz e encostei minha cabeça em seu peitoral com um pouco de dificuldade ele  levantou seus braços e os colocou a redor de minha cintura fazendo assim que eu ficasse presa contra seu corpo pois suas mãos estavam amarradas.

        - o que aconteceu?- perguntei eu queria entender o motivo daquilo tudo ta acontecendo.

        - acho que a gente foi seqüestrado  -brincou tentando me fazer relaxar.

        - Arthur – chamei sua atenção.

       - você sabe que meu pai é um advogado ne? – apenas assenti com a cabeça quem não sabia quem era o pai dele era um dos advogados mais importantes do Brasil – eles são uma gangue eles participam de uma máfia muito poderosa – isso mi deu calafrios fazendo com que eu mi escolhesse mais contra seus braços – ta tudo bem – sussurrou preocupado apenas assenti-o meu pai conseguiu prender o chefe deles e a parte daí eles vivem aterrorizando minha família so que meu pai contratou seguranças e tudo mais poucos dias depois do chefe deles ser preso na cadeia onde ele tava foi incendiada e todos morreram, tem um lugar que tem mais de um milhão de reais que so esse chefe sabia onde estava e eles precisavam desse dinheiro para sair do pais desde então eles vivem ameaçando meu pai para da essa grana so que meu pai nunca deixou se influenciar pelas ameaças deles até hoje.

         -eles já haviam seqüestrado alguém da sua família alguma vez? – perguntei.

         - já tentaram so que nunca conseguiram até hoje é claro – fechei meus olhos e soltei um grande suspiro – mi desculpe por ta fazendo você passar por isso – disse com um tom de tristeza na voz.

         - hey não fica assim- falei levantando minha cabeça e ficando de frente pra ele acariciando seu rosto – junto até o fim lembra? – ele apenas assentiu com um meio sorriso e começamos um beijo lento e aos poucos foi ganhando velocidade so que foi partido quando a van fez um grande barulho.

          - vai luinha volta pro seu lugar, eles pararam a van – falou rapidamente tirando seus braços de minha volta, fui rapidamente para o local que eu estava antes.não demorou muito eles abriram o fundo da van eles mi tiraram primeiro de dentro da mesma, depois eles tiraram o Arthur olhei ao redor e estávamos no meio de um matagal, eu não conhecia aquele lugar até porque estava escuro o JK segurou em meu braço forte e mi puxou para dentro de uma cabana de palha. Logo a frente,Arthur estava logo atrás de mim eu a casa por dentro estava caindo aos pedaços como tinha telha de aranha por todo o os lados e algumas rachaduras.

     - bem vindo a nova casa de vocês – falou o careca que eu ainda não sabia o nome.

     - vocês já mandaram solta minha irmã? – perguntou thur frio.

     - agente ta pensando em pedir uma mini recompensa pra entregar ela também –falou o careca pensativo vi a expressão de Arthur mudar para ódio.

     - vocês disseram que iriam solta ela seus covardes – gritou Arthur querendo ir para cima do cara isso mi assustou.

     - e desde quando eu faço oque você manda mauricinho fica na sua se não você não passa de hoje – falou gritando também e chegando perto de mim – leve o garota pra sarjeta – mandou jake que estava segurando Arthur – e você boneca não quer passar a noite em uma cama confortável – falou tocando em meu rosto.

CONTINUA....

                             CAPITULO 27 AMOR OPOSTO

    - larga ela seu nojento – falou Arthur tentando se solta dos braços de jake.

    - você ta muito atrevidinho pro meu gosto garoto – falou se aproximando de Arthur – toma isso – falou lhe dando um soco na barriga fazendo com que ele soltasse um gemido.

     - não,não bate nele seu idiota – gritei deixando que as lagrimas caíssem fui agressiva já tava cansada de vê-lo apanhando por minha causa.

     - olha so a bonequinha ta começando a ficar rebelde também – falou se aproximando de mim- não vai por esse caminho garota – falou pegando em meu cabelo e puxando fazendo com que eu sentisse uma grande dor,fechei meus olhos com força – odeio garotas mimadinha –falou se aproximando de mim uma ânsia de vomito passou por todo o meu corpo.

      - não toca nela – falou Arthur com dificuldades isso fez com que jake lhe desse outro soco aquilo foi meu limite.

      - e então vai ficar comigo princesa? – falou o careca com malicia ele ainda puxava o meu cabelo.

      -eu prefiro morrer ao ficar com você – falei lhe dando um cuspi na cara ele pegou em meu cabelo com mais força e mi jogou no chão fazendo com que minha cabeça batesse na lateral da parede e a dor veio a tona Arthur tentava se solta dos braços de jake agressivamente so que não conseguia senti que minha cabeça havia sangrado.

       - leve os dois pra sarjeta ande – gritou o careca limpando o cuspi que eu havia dado eles abriram uma porta a baixo do chão e jogaram eu i Arthur La encolhidos, eles saíram dando risadas e quando fecharam a porta a escuridão tomou conto do local tinha apenas algumas flechas de luz indicando o luz do luar. As lagrimas inundaram a meu rosto ,engolia os soluços para não fazer thur sofrer mais estava encolhida no canto da parede quando senti algo tocando meu cabelo levei um susto só que quando virei meu rosto percebi que era Arthur que estava ali encostei minha cabeça em seu peito e ele envolveu seu braços em minha cintura mesmo com dificuldade pois sua mãos estavam amarradas e começou a beijar meu coro cabeludo.

          - mi desculpe, por favor, me desculpe – sussurrou com tristeza.

         - a culpa não é sua – sussurrei quase inaudível-então não mi peça mais desculpa – eu não queria que ele se sentisse daquela maneira aquilo tava mi matando por dentro.

         - eu fui inconseqüente deveria ter te protegido – sussurrou – eu...

         - shiii – falei levantando minha cabeça e colocando o meu dedo em sua boca fazendo com que ele se calasse -  so mi beija –sussurrei chegando mais perto dele – toquei em seus lábios dando lhe um selinho e depois ele mi puxou mais para o seu corpo fazendo com que nossos corpos ficassem mais colados e começamos um beijo calmo e intenso dando coragem um para o outro, dormimos ali abraçado um com o outro a dor em minha cabeça não era mais tão forte  so que minha blusa estava com um pouco de sangue derramado pelo corte que fez na mesma, a blusa de Arthur estava mais suja de sangue que a minha, pois ele havia apanhado muito seu rosto estava com alguns corte e sua boca também. Acordei quando um fleche de luz tocou o meu rosto levei um surto quando olhei para o lado e não vi Arthur ali comigo olhei para um lado e para o outro e nada dele ouvi algumas pessoas falando alto acima de mim escutei a voz de Arthur falando gritando algo, oh meu deus será oque ta acontecendo? fui mi levanta so que mi senti tonta, isso fez com que eu mi sentasse novamente olhei para cima e tentei ouvi oque eles estavam falando.

       - então vamos La a gente vai ligar pro seu papai e você so vai precisar confirmar que esta aqui simples assim – falou uma voz suponho que tenha sido do JK.

        - eu já disse que não vou fazer nada eu sei oque vocês vão fazer – era a voz do Arthur gritando.

        - tudo bem então já que você não vai fazer por bem,então vamos para o próximo plano- disse a voz roupo suponho que seja do careca – va pegar a loirinha jake –ordenou arregalei meus olhos oque eles queriam comigo.

       - deixa a lua fora disso seu idiota – escutei Arthur gritar antes que eu pudesse ouvi mais alguma coisa uma porta acima de mim foi aberta.

       -olha so chefe a loirinha já ta acordada- gritou, depois desceu as pequenas escadas até mim mi puxou pelo braço é mi tirou de La quando estava do lado de fora vi o Arthur mi jogar um olhar de “calma” eu estava assustada é claro eu não sabia oque fazer jake mi levou até o careca que mi recebeu com um sorriso no rosto eu não retribui e claro.

      - e então dormiu bem princesa? – não responde apenas o olhei fria- tudo bem não quer responder sem problemas – falou com malicia-  por favor jake traga mi a arma – falou para o homem ao meu lado um calafrio passou por todo meu corpo olhei para Arthur e ele estava com uma expressão assustada,  jake foi ate uma mesa e pegou uma arma e veio até mim entregou a arma para o careca ao meu lado.

      - oque vo...- antes que eu terminasse minha pergunta o careca mi puxou e passou o braço por meu pescoço  colocando a arma em minha cabeça sem saber oque fazer levei minhas mãos para cima e puxei sua mão pois eles estava mi sufocando so que ele era mais forte que eu.

CONTINUA....

                                 CAPITULO 28 AMOR OPOSTO

       - ela não tem nada a ver com isso larga ela – gritou Arthur se debatendo nos braços do JK –vocês são todos covardes – gritou.

       - ou você fala com seu papai ou a sua namoradinha aqui vai ter uma morte trágica – disse jake apertando mais contra minha cabeça que chegou a fazer uma do fechei meus olhos e percebi que caiu varias lagrimas com aquele movimento percebi o pequeno movimento que ele fez no gatilho da arma colocando seu dedo no mesmo pronto para apertar fechei meus olhos com força e movi meus lábios falando “eu amo você” quando escutei um grito.

        - não tudo bem,tudo,tudo bem eu falo mais deixa ela em paz – escutei Arthur gritar abri meus olhos e vi que seus olhos estavam arregalados mi olhando – por favor.

        -bom garoto – disse o careca pegando o celular e colocando em cima de uma mesinha- agora mi de um numero de seu pai anda moleque – gritou com thur.

       - jake,tira a arma da cabeça dela agora e pare de sufoca La – falou Arthur frio. Jake olhou para o careca.

       - tudo bem mais não a solte – ordenou –agora fala  garoto – falou se virando para Arthur ele  fechou os olhos com força.

       - 19823567 – sussurrou.

      - eu não ouvi, fala auto – falou indo até Arthur e puxando seu cabelo fazendo com que ele levantasse a cabeça é o olhasse.

      -19823567 – dessa vez ele falou mais auto.

      -isso – disse o careca ele pegou o celular e digitou os números e colocou no vivo a voz.

 Ligação on

        - alo – atendeu uma voz grossa.

        - alo adivinha quem fala seu amigo Valmir – esse era o nome do careca então ouvi um grande silencio.

        - você ta com o Arthur não é seu podre – falou o pai de thur na outra linha com a voz mais alterada.

        - olha so você já sabe – falou Valmir com ironia é rindo – o papo é o seguinte agente vai se encontra amanha na saída da cidade e você vai trazer o dinheiro sozinho se você avisar pra qualquer pessoa sobre isso considere o seu filho morto ta ligado – Valmir falou com a voz firme e rápido.

        - aonde ele ta? – perguntou a voz do outro lado da linha, Arthur estava calado então Valmir o olhou e deu lhe um soco na barrigada fazendo com que thur desse um grito – você vão ter oque querem mais pare de machuca lo – gritou seu pai desesperado na outra linha.

        - se qualquer coisa der errado meu chapa considerasse sem seu filho – falou Valmir e desligou o telefone começando a rir.

Ligação off

        - muito bem tranque os dois de novo – ordenou o careca e saiu dali em pouco tempo eu e Arthur estávamos naquela prisão novamente eles nos jogaram no chão e trancou a porta acima mi aproximei de thur e o abracei.

        - oque ta acontecendo? – sussurrei.

        - eles pediram o nosso resgate – respondeu acariciando meu coro cabeludo-meu pai vira amanha com o dinheiro – falou com a tristeza bem aparente na voz.

         - isso não é bom? – perguntei confusa.

CONTINUA...

                            CAPITULO 29 AMOR OPOSTO

         - na verdade não eles vão nos matar eu tenho certeza  eles odeiam a minha família – eu mi apertei mais contra seu corpo.

         - eu não quero ti perder – sussurrei.

         - e nem eu quero ti perder linda e isso é oque mais mi machuca – ele falou entre dentes – eles não vão deixa você escapar você sabe de mais – um calafrio passou por todo meu corpo –mais eu prometo que não vou deixar nada acontecer com você ta – falou e mi deu um selinho demorado – precisamos sair daqui- falou contra meus lábios.

         - como? – sussurrei.

         - eu não sei – disse levantando a cabeça novamente e colocando seu queixo em minha cabeça  eu encostei meu rosto em seu peito e fechei meus olhos um pequeno silencio reinou entre nós, logo eu dormi em seus braços.                                               Acordei com alguém mi chutando era o JK ele havia trazido comida pra gente  eu e Arthur ficamos o resto do dia ali conversando as vezes ele parava e ficava olhando pro nada aquilo tava mi preocupando parece que ele tava pensando em algo, eu via pelos pequenos buracos que tinha ali que o dia estava chegando ao fim mau dava pra ver a cara de thur agora que a noite chegara  o abracei pela cintura e ele fez o mesmo ficamos ali juntinhos apenas sentindo a presença um do outro fechei meus olhos e no mesmo estante Arthur se mexeu.

         - amor? – quando ele mi chamou assim meu coração faltou saltar pela boca eu não conseguia falar nada tava completamente paralisada em seus braços aquilo foi como musica para meus ouvidos, tudo bem que ele já avia mi chamado assim antes so que era uma sensação tão boa meu estomago se enchia de borboletas – luinha?- mi chamou novamente mi fazendo despertar do transe.

         - humm...- emiti apenas um som.

         - você consegue fugir por aquela janela?– mi perguntou chamando minha atenção.

         - que? Perguntei, e logo olhei para onde sua cabeça apontava a janela não era grande ela estava no auto  bem perto do teto – não sei porque?

         - por que esse você conseguisse fugir por ali você se salvaria – falou olhando para a janela.

          - e você?- perguntei o olhando.

          - eu dava um jeito – disse mi olhando com um sorrisinho nos lábios.

          - nada disso eu não deixaria você aqui sozinho nunca – falei rapidamente mostrando que eu estava determinada ao falar aquilo.

          - por favor, é preciso – falou acariciando meu rosto – olha eu não passo por La – apontou para a janela – mais você passa, então você vai  corri até um certo ponto e tenta fazer algum barulho estrondoso ou algo do tipo...

         -ai eles correm para ver oque é e eu venho e ti salvo – falei completando seu plano.

        - isso linda – falou mi dando um selinho – so que e so tem uma coisa você tem que fugir não voltar pra mi salva é muito perigoso eu consigo sair daqui sozinho ai...

       - nada disso Arthur eu volto e pronto – falei fazendo biquinho ele deu um sorrisinhos e pegou em minhas duas faces.

      - teimosa – falou mi dando um beijo que foi parando com selinhos – tudo bem mais toma cuidado ta eu não quero ti perder – sussurrou.

       - não vai – sussurrei também – agora mi ajuda a tirar essas cordas da minha mão – falei-o começou a mi ajuda mais tava difícil, pois eles amarraram muito forte mais depois de uns quinze minutos conseguimos depois fui ajuda lo a desamarra a corda da mão dele foi mais fácil pois eu estava com as mãos livres nos levantamos so chão   e fomos até a janela.

        - sobe nas minhas costas – disse Arthur ficando em minha frente pois a janela ficava meio alta.

       - tem certeza – falei sem  muita coragem – eu sou meio pesada.

       - ah lua pelo amor de deus – falou olhando pro meu corpo e sorrindo – você é pesada?

       - hum ta bom fortão – falei rindo e subindo em suas costas isso fez com que eu alcançasse a janela passei primeiro minha pernas pro lado de fora depois o resto do meu corpo ficando assim so a cabeça sem sair.

CONTINUA...

                            CAPITULO 30 AMOR OPOSTO

       - eu volto ta – falei jogando lhe um beijo no ar ele abriu um sorrisinho, daí eu pulei não deva pra ver muita coisa, pois estará muito escuro apenas a luz do luar iluminava meu caminho comecei a anda pelo matagal quando eu estava um pouco distante da casa respirei fundo e soltei um grito agudo, acho que isso iria chamar a atenção deles, e foi oque aconteceu não demorou muito para que os três aparecem do lado de fora da casa com armas na mão eles começaram a sair de perto da casa isso facilitou a maneira para que eu entrasse na mesma corri rapidamente até a mesma e entrei pequei algumas chaves em cima da casa e fui para a portinha ao chão.

      - thur? – chamei Arthur não muito alto.

      - to aqui – gritou, comecei a olhar as chaves desesperadas eram muitas – luinha? –mi chamou.

      - são muitas chaves eu não sei qual é – falei tentando uma por uma na fechadura.

      -parece que é a menor uma dourada – falou rápido agora sua voz tava mais próxima da porta – encontrou? – perguntou.

        - acho que sim – falei vendo uma chave minúscula entre as outras rapidamente a coloquei na fechadura e ela abriu – isso – grite abrindo a porta  Arthur olhou pra mim e sorriu subindo a pequena escada até a superfície ele mi abraçou forte e mi rodou no ar comecei a rir – precisamos sair daqui agora – ele concordou com a cabeça e mi puxou pra fora da casa.

      - a moto- falou mi puxando até uma moto ali na nossa frente- as chaves mi de as chaves pequei as varias chaves que estavam na mão e lhe entreguei ele subiu na moto e começou a tentar as chaves pra ver se alguma ligava a mesma até que uma pegou – isso – falou com um sorriso nos lábios – suba luinha – quando ele falou isso ouvimos alguém gritando nos viramos pra trás e eram eles correndo até nos – lua suba – falou Arthur acelerando a moto pulei em cima da moto.

       - peque o carro agora seu idiota –valmir gritou apertei meus braços na cintura de thur quando ele acelerou a moto e saímos em alta velocidade  olhei pra trás quando ouvir um moto chegando perto de nos era um carro vermelho e eles estavam dentro do mesmo se eu não mi engano o JK tava dirigindo é o  jake tava logo atrás é o Valmir tava com a cabeça do lado de fora do carro com uma arma na mão.

      - thur eles vão atirar – gritei so que Arthur não deu atenção – Arthur – gritei mais alto quando ouvi um tiro passar de raspão perto da moto.

      - tudo bem, mais agente tem que e arrisca meu amor calma – falou Arthur acelerando mais a moto olhei para trás e eles estavam ficando mais para trás isso fez com que eu mi aliviasse mais, so que não demorou muito até eles aparecerem novamente, não demorou muito até eles estiverem ao lado da moto as lagrimas já corriam por todo meu rosto.

      - para a moto agora se não quiserem que eu atire – gritou um de dentro do carro Arthur não deu muita atenção e acelerou a moto chegamos em uma rota que havia duas estradas uma pro lado direito outro pro lado esquerdo.

      - qual? – Arthur gritou.

      - a direita – gritei olhando pra trás apavorada pois eles estavam apontando a arma pra gente novamente  – Arthur eles vão ati... – não demorou muito até eu escutar um barulho do tiro junto com um grito olhei para Arthur e ele fez uma grande careta olhei para sua perna direita e vi que ele fora atingindo aquilo aumento mais o meu desespero – Arthur  oh meu deus – olhei para seu rosto e parecia que ele estava em grande agonia – Arthur fala comigo por favor – gritei em desespero.

 CONTINUA...

                           CAPITULO 31 AMOR OPOSTO

     - lua eu não vou consegue pilotar a moto- falou entre dentes você consegue?.

    - eu –não- sei –acho que –sim – falei gaguejando eu nunca havia pilotado um moto mais não parecia muito difícil eu sei anda de bicicleta acho que isso conta ne. Olhei para trás e pude perceber que mau dava para ver mais o carro eles estavam bem distante Arthur foi parando a moto devagar eu passei para sua frente e o afastei ele estava em agonia eu podia perceber isso olhei para sua perna e estava sangrando muito – tudo bem – soltei um grande suspiro oque eu faço?.

     - ta freio – disse colocando minha mão em cima do mesmo – embreagem – disse fazendo o mesmo- e acelerador isso olhamos pra trás mais uma vez – vai luinha eles estão mais perto. Eles estavam com sua mão sobre a minha então não foi tão difícil eu não era tão rápida quanto ele por isso os seqüestradores tava cada vez mais perto, lhe para frente e vi que logo a frente não tinha mais chão sim a estrada acabara.

     - Arthur – gritei so que ele não respondeu – Arthur olhei para trás rapidamente e ele estava quase desmaiando – por favor, não mi deixa,não mi deixa – gritei desesperada.

     - eu não vou ti deixar meu amor – sussurrou – so –que –eu- não –tenho –mais forças.

     - não,não você tem sim Arthur a estrada acaba logo a frente e eu não to conseguindo apertar o freio – gritei.

      - como assim? – com o pouco de forças que ele tinha ele se inclinou pra frente e colocou sua mão sobre a minha – oh meu deus falou apertando  freio sem sucesso.

      - oque foi? – ele não respondeu – Arthur oque ta acontecendo? – gritei.

     - preciso que pule lua – quando ele falou isso outro tiro foi dado iria agarra em meus pés so que Arthur o puxou e furou o pneu a moto começou a se desequilibrar e o precipício estava mais perto ainda não tinha como nos salvar – pula lua – agora Arthur gritou.

      - não eu não vou – dentro de alguns minutos já, estávamos a alguns centímetros do precipício – eu não vou ti deixa – gritei e fechei os olhos até que senti grandes mãos em minha cintura mi empurrando pro lado.

      - é preciso meu amor – falou mi empurrando pra fora da moto fazendo com que eu saísse rolando no chão até quando abri meus olhos vi que a moto caiu e saiu rolando ladeira abaixo eu não sabia oque fazer eu não conseguia mi levantar algo mi puxava pra baixo olhei para frente quando escutei um grande pipoco La de baixo é uma luz incêndio toda a floresta era fogo a moto tinha explodido e Arthur estava la.

      - Arthur? – soltei um grito que fez eco com um pouco de forças que mi restava mi levantei e comecei a tentar correr até o precipício e pular de La já que eu não podia telo comigo então so mi resta sofrer junto. Ouvi alguém gritando “ segurem ela eu vou atrás deles” apressei mais meus passos só que não adiantou muito até sentiu alguém mi puxando.

       - mi larga – gritei entre soluços.

       - por favor, acalme-se eu sou da policia a gente veio ti ajudar eu mi debatia em seu s braços e gritava para que ele mi soltasse eu estava completamente fora de mim até que escutei outra voz gritando “ de o calmante pra ela” não demorou muito até eu senti todo meu corpo ficar mole e perder todas minhas forças dentre segundos estava apagada.

 CONTINUA...