CAPITULO 23
ao 26 NAUFRAGO ROMANCE
Levantei
bem cedo na manha seguinte eram 7:30 em ponto tomei um banho e coloquei uma
calça jeans preta e uma blusa Branca baby look pequei meus óculos escuros e fui
descendo a escada com o maior cuidado para meu pai não perceber a minha saída
eu não queria ter que explicar nada a ele não agora so que é impossível
esconder qualquer coisa do meu pai.
-aonde vai mocinha? – falou e eu levei a
mão ao coração pois havia levado um surto ele estava com uma xícara de café na
mão e vestido com um Rob ainda.
- pai – falei com um sorrisinho sem
graça no rosto – oque faz uma hora dessas acordado?
- responda minha pergunta lua – ele
percebeu que eu estava tentando escapar, ele se sentou-se à mesa redonda que
havia ali e pediu que eu sentasse ao lado dele em um gesto, fui até ele e
sentei ele pegou o jornal que estava sobre a mesa e olhava as noticias que
havia ali – e então – falou mi olhando de canto.
- eu preciso ver uma pessoa – falei
com receio.
- Arthur Aguiar?- quando ele falou
aquilo quase cai pra trás.
- co-co-mo-sab-e? – era impossível até
meu pai percebeu.
- a lua eu vi como você estava ontem
quando ele saiu – falou largando o jornal sobre a mesa e mi olhando – oque
aconteceu entre vocês?-ta eu não esperava aquela pergunta.
- bem hãa a gente se dava bem –eu não
queria ter aquela conversa com meu pai ne –pai oque importa e que ele tava
muito mais mau que eu,e eu nem ao menos sei onde ele esta.
- eu acho que isso não é um problema
– falou pegando o jornal novamente.
- como não? – perguntei.
- hora luinha já esta em todos os
jornais onde ele esta os paparazzi estão caindo matando neles, família
importante você sabe ne- eu não acredito é claro os jornais puxei da mão do meu
pai oque ele estava olhando sem a menor educação não era hora pra boas maneiras
li a matéria que falava onde Arthur estava localizado era no centro pequei a
chave do carro do meu pai.
- posso – pedi ofegante lhe
mostrando a chave ele apenas assentiu
sai correndo até seu carro e dirigi até o centro tinha muitos hospitais
ali so que não foi difícil de adivinha onde o thur tava pois tinha um que
estava cheio de fotógrafos e seguranças não seria fácil entra ali so que eu ia
conseguir. Comecei a anda entre as pessoas que estavam ali algumas eu até
chequei a empurrar. fui na porta principal tentei ultrapassar os seguranças ali
mais não deram muito certo então eu fui pelo lado que era bem provável que não
havia muitos seguranças as portas do fundo, não foi tão difícil, rapidamente
estava dentro do hospital ali dentro tava um zona também muitas pessoa todas
com nariz empinados e outros, tentei agir mais naturalmente possível, estava
andando em um corredor com varias portas nenhuma com nome do thur meu deus como
eu queria vê lo toca -lo meus olhos já estavam ficando molhados so de pensar na
possibilidade não vê lo, eu não sei oque esta acontecendo comigo eu estou tão
sensível nesses últimos dias talvez seja muita emoções acontecendo ao mesmo
tempo virei a esquerda e segui em frente estava passando em frente a uma porta
quando vi a loira oxigenada saindo de um quarto era a mesma que havia mi
impedindo de entrar na ambulância com thur. Uma raiva subiu em minha cabeça no
momento que ela mi olhou com um sorriso falso no rosto se ela tava saindo daquele quarto então ele
era do thur é claro tentei entrar so que ela entrou em minha frente.
-você de novo aqui baixinha eu já disse
que não pode se meter em casos de
família.
-eu so quero ver o Arthur – falei fria.
- mais não vai ver, aqui so entra gente
que é da família e você não é –falou com aquela cara de vaca.
- e você é? – falei com ironia.
- prima dele, Cristina-falou com um
sorriso de orelha a orelha – sabia que eu passei a noite com ele e eu posso lhe
garantir que depois dessa noite ele ta ótimo
- eu apenas a olhava incrédula toda minha brutalidade fora embora aquela
hora,claro que não era verdade o Arthur não estava em condições de nada é claro
– sou Cristina – completou rindo a então
ela era a vaca que Arthur avia mi dito.
CONTINUA...
CAPITULO 24 NAUFRAGO
ROMANCE
Fui para casa e almocei com meu pai, o dia
passara devagar como todos os outros já havia uma semana que eu não via thur
ligava para o Gustavo a cada meia hora e ainda bem que ele não parecia se
incomodar com isso, ontem liguei para
o senhor Gustavo ele disse que Arthur já
estava consciente e se recuperando ele e já estava em casa, tinha sim algumas
noites de febres mais não muito altas, isso mi deixou mais tranqüila todos dias
olhava nos noticiários coisas sobre o thur mais sempre oque aparecia eu já sabia,
pois o senhor Gustavo mi dissera antes,eu estava tão fraca ultimamente não sei
estava mi sentindo indisposta meu pai vivi mi pedindo para que eu va ao medico
ver oque ta acontecendo so que eu sempre falava que era indisposição. Passava a
maioria do tempo no quarto mi recordando dos meus momentos com o Arthur,mi
encolhia na minha cama e abafava meus choros com o travesseiro para que meu pai
não ouvisse. Estava deitada sobre minha cama quando ouvi uma voz de mulher no
anda de baixo de minha casa enxuguei meu rosto e sai do meu quarto e fui
descendo a escada até vê-la conversando com meu pai.
- hey luinha como você ta? – era a
Sophia ela veio até mim e mi deu um abraço – nunca mais foi mi visitar – falou
fazendo bico isso fez com que eu risse.
- é eu não estava muito disposta –
falei forçando um riso – mais e você ta bem?- perguntei tentando mudar de
assunto.
- sim,eu so estava passando aqui
perto e resolvi ti ver mais já to de saída – falou.
- ah não fica mais... – falei fazendo
biquinho a presença da Sophia fazia com que eu mi sentisse bem.
- olha eu juro que depois eu venho e
fico mais tempo com você- falou pegando em minha mão- e que eu to com meu
namorado agora – falou rindo.
-o micael? – perguntei rindo.
- sim – respondeu –eu preciso ir
agora ta – falou mi abraçando.
- eu ti levo até aporta – falei indo
até a porta com ela, micael tava encostado no carro da Sophia ele era bonito,
musculoso, cabelos negros e usava uma bermuda com uma blusa cavada eles dois
formava um belo casal,fiquei surpresa quando ele acenou pra mim ele nem mim
conhecia.
- espero que não se importe eu
contei a ele sobre você e o Arthur – sussurrou eu apenas fiz um “há” e acenei
pra ele de volta – preciso ir beijo luinha fica bem – falou mi dando um beijo
na minha bochecha e indo até o carro fiquei olhando até eles sumirem na
esquina.
CONTINUA...
CAPITULO 25 NAUFRAGO ROMANCE
PVO ARTHUR
- mãe eu preciso sair daqui é importante
– tentava convence minha mãe pela milésima vez a mi deixar sair de casa,eu
precisava ver a luinha, tudo bem que eu tava mancando ainda so que ficar longe
dela por tanto tempo estava mi enlouquecendo, já se fazia 1 semana que eu não
via seu sorriso que eu não sentia seu corpo junto ao meu sem ouvir sua voz,eu
sempre perguntava a minha família se alguma pessoa havia ido mi visitar no
hospital so que eles sempre dizia que não, tinha visto a Cristina não saia um
minuto do meu lado aquilo tava mi dando nos nervos,vocês acreditam que minha
mãe queria contratar uma pessoa pra mi dar banho pelo amor de deus e o cumulo
so que eu não aceitei já tentei sair escondido varias vezes so que ela sempre
mi pegava no flaga eu tava preso naquela casa sem ao menos saber se a luinha
tava bem, aonde ela tava, passava a maioria do tempo trancado em meu quarto na
depre só melhorei mais quando meus amigos chegaram sim o chay e o Vitor foram
mi visitar estão hospedados aqui em casa eu já contei a eles sobre a luinha.
- não meu filho, vai que acontece alguma
coisa você ainda não estar totalmente curado.
- so oque ta mi deixando doente é essa
casa- falava emburrado- olha mãe faz assim os meninos podem ir comigo- falei
apontando pro chay e Vitor assistindo de volta pro futuro pela terceira vez
desde que chegaram aqui.
- não, não, e não- falou e foi pra
cozinha eu tava puto da vida com ela com a cabeça cabisbaixa,mi sentei na
cadeira que estava ali perto de mim e
pra piorar meu dia La vem a Cristina pro meu lado.
- Arthur – falou com a voz divertida
levantei minha cabeça e a olhei sempre vulgar usava uma mini blusa decotada e
um short minúsculo.
- o que é? – perguntei frio.
- por acaso você ta querendo sair daqui
por causa daquela baixinha que ficou perdida com você? – perguntou com um
sorriso no rosto.
- oque você sabe sobre a lua? – levantei
ficando de frente pra ela agora eu fiquei curioso como ela sabia da lua.
- aquela selvagem esteve no hospital
querendo ver você – quando ela falou isso meus olhos brilharam então ela não
havia se esquecido de mim- so que eu dei um pé naquela garota falei que você so
podia entrar quem era da família ai eu chamei o segurança e a pus pra correr –
falou com um sorrisinho nos lábios eu estava mi segurando para não bater
naquela vadia calma Arthur calma – eu livrei você dela certeza que ela queria ganhar dinheiro a
suas custas.
- você não fez isso... - falei entre dentes e fechando bem forte os
olhos vi sua expressão mudar para confusa.
- fiz sim aquela garota era muito
marrenta e petulante- falou com desdém.
- sai da minha frente garota... –
falei entre dentes e fechando minhas mãos com força eu não podia perder o
controle.
- que? – perguntou confusa.
-SAI GAROTA- gritei,hãa que se dane,
perdi mesmo o controle e daí ela mexeu com minha garota,ela mi olhou assustada
e saiu quase correndo fui andando até o jardim da casa precisava fazer com que
minha respiração voltasse ao normal mi sentei num banco que tinha ali era hora
dos seguranças irem almoçar então so tinha dois na portaria estava de olhos
fechados até senti alguém tocando o meu ombro levei um susto mais quando mi
virei mi acalmei era o Gustavo um dos nossos seguranças e pra ser realista o
único que eu gostava ali.
- tudo bem meu rapaz? – falou se
sentando ao meu lado.
- pior que não – sussurrei.
- quer dividir?- perguntou.
- to perdendo a mulher da minha vida
por causa da pirua da Cristina.
- ah você já sabe do acontecido no
hospital? –falou mais pra si mesmo.
- co-co-mo- você- Sab-e? – gaguejei
mi virando pra ele.
- eu estava La na hora eu que separei
a briga das duas – falou.
- elas brigaram? – perguntei
surpreso.
- sim, a Cristina foi muito rude com
ela mais depois eu sai com ela e expliquei tudo a ela como você estava e tudo
mais,ela é uma ótima menina.
- é sim – sussurrei cabisbaixo.
- esta, apaixonado não é mesmo? – ele
mi perguntou com algumas batidas nas minhas costas.
- você nem sabe como eu amo ela –
falei levantando o olhar pra ele – e eu nem sei se vou vê-la de novo.
- é deu pra ver pela cara dela quando
não conseguiu ti ver ela até chorou – disse, isso despertou uma nova fúria em
mim.
- a Cristina fez minha garota chorar,
a mais eu vou matar essa vaca- falei transtornado e mi levantando, o gustavo se
levantou logo atrás de mim.
CONTINUA...
CAPITULO 26
NAUFRAGO ROMANCE
- pois é ela mi liga todos os dias
pra saber como você esta –meus olhos brilharam ao ouvir aquilo.
- vo-çê-tem-o nu-me-ro-de-la ?–
perguntei entre pausas.
- é ela mi deu pra ficar recebendo
noticias suas – respondeu com desdém.
- por favor, por favor, eu preciso
ouvi la,mi passa o celular dela por favor.
- quer que a menina tenha um infarto
Arthur- falou sorrindo – precisa ser cauteloso.
- eu não vou dizer nada, eu so
preciso ouvir a voz dela, por favor, - falei quase implorando.
- ok!ok!- falou pegando o celular do
bolso e mi entregando – eu vou até a portaria por enquanto- eu apenas assenti
com a cabeça e então ele foi saindo olhei para o celular em minha mão – há –
ouvi Gustavo falando e eu mi virei pra ele- há propósito ela é muito bonita.
- eu sei- falei sorrindo então ele
continuou a caminha para longe da li Arthur olhou o celular de novo e procurou
em ultimas ligações e ficou feliz por ver que tinha varias ligações de lua ali
ele pegou o seu celular que estava no bolso e digitou o numero di lua ali e
apertou para chamar.
PVO
LUA
- filha, por favor, diz oque ta
acontecendo? – falava meu pai enquanto batia freneticamente na porta do
banheiro.
-Ta tudo bem pai – falava enquanto mi
levantava do chão e dando descarga para desce a quantidade de vomito que estava
ali fui até a pia e escovei meus dentes para tirar aquele gosto da minha boca –
eu acho que eu comi alguma coisa estragada- falei abrindo a porta e o vendo
encostado na porta.
- não acha melhor irmos ao medico? –
perguntou pegando em minha testa.
- não pai eu to bem so foi um mau esta
ok!- disse indo até meu quarto quando abri a porta do mesmo, vi que meu celular
tava tocando olhei no identificador de
chamada e vi que era desconhecido fiz uma careta mais atendi.
PVO ARTHUR
Estava ansioso para ouvir a voz de lua
novamente demorou um pouco até que ela atendesse mais depois ouvir a respiração
dela meu coração parou.
Ligação
off:
-alo – atendeu- aloooo-falou mais uma
vez sua voz tava confusa-Eu tava com
tanta vontade de falar algo so que eu mi segurei- quem ta falando? – eu estava
com um sorriso bobo no rosto aquela voz era tão linda- da pra falar quem ta
falando? – shiii ela já começou a se zanga minha garota era agressiva(risos)
sentia tanta falta disso – quem o palhaço que ta do outro lado da linha?- ela
já tava gritando isso fez com que eu soltasse um risinho – a ta achando graça
eu vou desligar – ta aquilo foi como enfiar uma faca no meu coração eu não
queria que ela desligasse eu não queria parar de escutar aquela voz linda.
- não- sibilei e ao mesmo tempo
coloquei a mão na boca idiota eu estava com muito medo que ela descobrisse algo
ficamos em silencio por um bem tempo será que ela havia descobriu?.
- eu vou perguntar pela ultima vez
quem ta falando? – agora ela falou com urgência caramba ela tava desconfiada,
desliguei o telefone não sei da onde eu havia tirado forças pra fazer isso.
Ligação
off.
Respirei fundo e olhei para o aparelho com um
sorriso bobo no rosto.
- e ai- escutei o Gustavo chegando
atrás de mim – falou com ela?.
- sim- responde com um sorriso de
orelha a orelha- mais eu tive que desligar ela tava ficando desconfiada.
-e ela é uma garota muito esperta –
falou olhando pro nada- você já sabe onde ela mora?.
- pior que não? – falei carrancudo.
- olha se isso ajuda eu ouvi ela mi
disse o local que ela morava – falou com um sorrisinho no rosto.
- você ta brincando ne? – perguntei mi
virando totalmente pra ele negou com a cabeça quando eu ia abri a boca para
implorar que ele mi desse o endereço ele tirou um papelzinho do seu bolso e mi
entregou.
- vai em frente meu rapaz eu ti dou cobertura - falou com um sorriso no rosto.
- muito obrigado Gustavo eu ti devo
essa cara – falei lhe dando um abraço e indo até a garagem do meu carro não
tinha ninguém ali então eu pequei o carro e fui saindo de fininho soltei um
grande suspiro quando estava do lado de fora da casa, olhei o endereço mais uma
vez e dei um sorriso de orelha a orelha e apertei o pé no acelerador e em menos
de um segundo estava na estrada.
CONTINUA...
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