segunda-feira, 13 de agosto de 2012

amor oposto




                                   CAPITULO 37 ao 38 AMOR OPOSTO
Meu mundo estava desmoronando desde que receber aquela noticia minha mão chegara alguns minutos depois do medico mi dar aquela noticia horrível as lagrimas Caim por meu rosto como se não tivesse mais fim a dona Kátia ficara ali comigo até minha mãe chegar uma dando força pra outra pois eu podia ver o quão a mãe de thur estava mau ela tentava mi consolar ao Maximo so que ela não tinha condições o pai de thur também tava no hospital muito mau com a situação quando minha mãe chegou dona Kátia foi até o banheiro no outro corredo deixando assim so minha mão eu e thur no quarto.minha mão dês da hora que chegou se, pos a mi consola,sentada no mesmo sofá que cai quando receber a noticia que Arthur não poderá mais senti as pernas, meu corpo perdera toda a força não estava conseguindo nem mi mexer minha mãe se sentou ao meu lado e mi abraçou com força só que aquilo não melhora-ra em nada em meu estado. O resto do meu dia fora assim, apenas lagrimas, minha mãe queria que eu fosse com ela pra casa so que eu ensistia em não iria não sair de perto de Arthur um minuto se quer.
       - meu amor você não ta em condições de ficar aqui sozinha – minha mão tentava mi convence a ir pra casa com ela – a mãe do Arthur vai ficar com ele,ela já disse.
       - eu também vou ficar não tem problema mais de uma pessoa ficar como acompanhante – falava sem olha La pois eu estava ao lado da cama de thur segurando em sua mão e olhando cada traço daquele rosto perfeito.
        - você precisa descança lua,olha so você ta pálida,cheia de olheiras você nunca se alimentou hoje minha querida –  aquelo era verdade eu não sentira vontade de comer nada minha garganta fechara pra qualquer coisa e tudo que eu colocara na boca até agora eu vomitara – e então meu amor?.
        - eu não vou mãe, por favor, não insista – pedi tirando os olhos do rosto de Arthur e a olhando - eu vou fica bem mais pra isso eu tenho que ficar aqui com ele – sussurrei ela mi jogou um olhar de pena e veio até mim, dando um abraço apertado.
        - promete que se acontecer qualquer coisa você vai mi ligar?- perguntou se afastando um pouco de mim e colocando as mãos em minhas duas faces.
        - eu prometo – sussurrei voltando a abraça la,ela mi deu um beijo na testa e tocou o rosto de Arthur sussurrando um “fique bem” dei lhe um meio sorriso ao ela sair do quarto fui mi virando de vagar até meus olhos se encontrarem novamente com aquele rosto perfeito deixando assim uma lagrima cair.
        - vai ficar tudo bem ta – sussurrei dando lhe um selinho  - você vai volta a caminha,eu prometo vou ta sempre do seu lado pro que de e vier – falei acariciando seu rosto – ti amo.
Aquela semana passou muito devagar a gente não via melhora nenhuma no estado de thur eu voltei a freqüenta a faculdade na passava a manha inteira na mesma e depois ia para oi hospital ficar com thur  já tinha alcançado a matéria a Sophia e a mel mi ajudara minha mãe estava sempre mi dando bronca pois já se faz uma semana que eu não mi alimento direito,estou mais pálida que o normal o fiz uma consulta e o medico disse que se eu não mi cuidasse eu ia acabar entrando em depressão mais eu não tenho culpa eu não consigo,eu estou mi sentindo um ninguém sem Arthur aqui pra  mi dizer que vai ficar tudo bem eu não tenho mais vida,pois ela esta numa cama de hospital sem saber quando melhorara,hoje é sábado não tem aula na faculdade,depois de minha mãe conversa muito comigo fui dormi em casa hoje contra minha vontade ela disse que eu tinha que estuda as matérias que eu perdi na faculdade e descança pelo menos uma noite que eu deveria deixa os pais de thur passar uma noite a sós com ele eu fui pra casa so que não adiantou em nada pois passei a noite toda olhado para o celular pro caso de alguém ligar falando sobre thur na manha sequinte coloquei um vestido branco um pouco acima do joelho bem confortal ele  tinah um pequno decote que não era nem muito aparente coloquei uma sandalhia rasteirinha e sair de casa assim que amanheceu o dia direto para o hospital., irei passar o dia todo com thur isso mi deixara mais relaxada entrei no hospital e comecei a anda pelos longos corredores que eu já sabia quais eram de cor thur não estava mais na UTI agora ele tava num quarto bem equipado não tanto quanto a UTI mais era eficiente entrei no quarto e vi o pai e a mãe de thur conversando ao lado de mesmo.
        - bom dia – falei indo até tia Kátia e lhe dando um abraço, depois fui até seu Leonardo e lhe dando um abraço também naquele decorrer do tempo nós nos tornamos grandes amigos já até tava os chamando de tios eu achava uma coisa muito avançada chamar de sogro e de sogra ne, eles até já mi chamavam de luinha.
        - bom dia querida pensei que iria ficar em casa hoje – tia Kátia falou se afastando e olhando em meu rosto – você mi parece cansada.
        - lua sabe que precisa dormi – o senho Leonardo chamou minha atenção com um ar paternal.
        - eu não consigo – falei com um sorrisinho sem graça – mais eu to bem – falei desviando meus olhos deles e olhando pra thur que continuava com a cara serena ao dormir  tia Kátia mi deu espaço para que eu mi aproximasse dele foi oque fiz um sorriso sincero se formou em meu rosto ao toca lo – como ele ta? – sussurrei ao acariciar seu rosto.
       - ele ta bem so teve uma queda de pressão ontem – quando ela falou isso meus olhos, se arregalaram mi virei para ela preocupada mostrando que eu queria saber melhor aquela historia.
        - relaxa luinha passou rápido e o medico disse que isso é normal no estado dele – ela tentou mi acalma mais não foi o suficiente.
        - tem certeza, vocês deveriam ter mi ligado – falei decepcionada – eu viria o mais rápido possível.
        - por isso mesmo a gente não queria ti preocupar – foi a vez do tio falar  eu apenas fiz que sim com a cabeça  - ele colocou os braço nos ombros de tia Kátia e falou – vamos tomar um café- sussurrou a tia Kátia ia negar so que eu impedir.
        - podem ir eu vou ficar com ele- ela apenas assentiu e depositou um beijo no auto da cabeça de thur seu pai fez o mesmo mi virei para thur quando eles saíram de dentro do quarto.
          -  me desculpe deveria ter ficado com você ontem – falei segurando em sua mão e sentando na cama ao seu lado – fica bem logo ta, por favor – sussurrei sentindo meus olhos lagrimejarem – eu ti amo tanto e eu não gosto de ti ver assim ta doendo tanto aqui – falou levando a mão de thur até seu coração nesse momento ela não percebeu que o aparelho que estava perto da cama dele que media os batimentos cardíacos tinha aumentado freneticamente – eu to com tanta saudade de você, mi tocando, dizendo que vai ficar tudo bem, fazendo coisas idiotas – falou dando um risinho abafado por causa de algumas lagrimas que já caiam – lembra do nosso primeiro beijo?-  sussurrei.
                                 CAPITULO 38
         Flashback
               -Arthur- gritei de costas pra praia ainda revirando a minha bolsa- você tem um marcado na sua bolsa eu acho que esqueci o meu.ninguém respondeu então mi virei é não vi ele na água será que tava mergulhando?.
               -Arthur aonde você ta – perguntei chegando mais perto da água uma pessoa não poderia ficar mergulhado por tanto tempo assim poderia?.
                - Arthur – gritei mais alto ta agora eu tava começando a ficar preocupada- aparece pelo amor de deus-  comecei a chorar nesse momento comecei  a entrar em desespero- Arthur- nem sinal dele já estava na beira da água então na hora do desespero tirei minha blusa é meu short ficando so de biquíni é entrei na água nadando de cachorrinho pois não sabia nada muito bem  quem mi visse ia pensa que era louca um garota dentro da água chorando igual uma louca é gritando quando comecei a soluçar senti algo mi abraçando por traz no começo mi assustei so que depois eu ouvi sua voz relaxei.
              - hey luinha calma so foi uma brincadeira- falou isso e eu mi virei rapidamente é o abracei pelo pescoço com força chorando igual uma criança – hey desculpa se eu soubesse que você ia ficar assim não tinha feito isso- falou apertando mais minha cintura mi fazendo ficar completamente aconchegada ao seu corpo.
                - porque você fez isso?- falei chorando em seus braços.
                - eu não fiz por mau so foi um brincadeira- falou dando um sorrisinho preocupado- você foi meio infantil  só foi uma brincadeirinha  – aquilo fez com que a fúria ultrapassasse o meu desespero.
                 - brincadeirinha- falei  gritando e o empurrando  mi afastando do seu abraço – voçe faz essa brincadeira idiota  é depois diz que eu é que sou infantil Aguiar você agiu como um moleque- falei gritando e mi virando pra ir embora.
                  - luinha não se zangue comigo foi mau – falou com voz fofa.
                  - foi péssimo é não mi chama de luinha- falei com cautela tentando minimizar a raiva  porque eu disse pra ele não mi chamar de luinha aquele apelido ficava perfeito na boca dele eu sei sou uma idiota – é melhor eu ir embora – falei é tentei é nadando pra superfície eu era muito lerda caramba der rente ele mi puxou com força é mi prendeu em seus braços mi fazendo ficar colada em seu corpo semi nu.
                      - oque pensa que ta fazendo?- perguntei gaguejando pela a proximidade.
                      -tentando mi desculpa- e então mi puxou é seus lábios se juntaram aos meus em uma perfeita sincronia mi fazendo amolecer se não fosse pelos seus braços em volta de mim eu desmoronava ali mesmo coloquei meus braços em volta de seu pescoço com uma mão bagunçando seu cabelo ele era perfeito aquele beijo era perfeito.
Flashback off
      - eu preciso ti dizer uma coisa- falei com um meio sorriso nos lábios mi aproximei dele e beijei sua  bochecha indo até o ouvido – eu simplesmente amei aquele beijo – sussurrei beijando sua orelha sem tirar os o rosto dali.
      - eu também – oque, como? Oque tava acontecendo aquela voz era... Era... De thur fui levantando meu rosto de vagar com medo que aquilo fosse apenas uma alucinação quando levantei minha rosto o suficiente para poder olhar nos seus olhos vi que os mesmo estavam abertos seus lábios formava um sorriso torto perfeito.
       - thur... vo...vo..çe acordo – falei a ultima palavra quase que gritando um sorriso enorme se formou em meus lábios minhas lagrimas Caim de pura felicidade mi debrucei sobre ele é o abracei com força – ho meu deus- eu tava sem acreditar ainda  ele foi levantando seus braços com um pouco de dificuldade para mi abraçar pois ele tinha muitos fios transparentes em seu corpo.
        - não chora olhos lindos  - sussurrou em meu ouvido depositando um beijo em meu cabelo eu já soluçava  ele colocou suas mãos em minhas duas faces tirando assim meu rosto dentre seu pescoço e fazendo com que eu olhasse naqueles olhos castanhos lindos  uma grossa lagrima escorreu por meu rosto ao lembra do que o medico mi dissera a uma semana atrás.
                                          
“ ele ficou paraplégico, lua ele não tem mais os movimentos das pernas”
Minha vida nesses últimos dias estavam ao redor dessa frase e no momento que eu ouvi sua voz ela desapareceu mais ao olhar em seus olhos dentro de meu a torturante frase voltara a minha cabeça eu não podia continua a olha lo deixei que varias lagrimas caíssem sobre meu rosto e afundei novamente meu rosto em seu pescoço  abafando grandes soluços.
      - luinha calma eu to aqui eu to bem – thur falou voltando a colocar seus braços em minha cintura agora o seu tom de voz estava preocupado – hey calma – sussurrava.
      - eu ti amo – lua sussurrou quase inaudível  arrancando assim um pequeno sorriso dos lábios de thur.
      - eu também ti amo – ele falou beijando seu coro cabeludo, lua tirou seu rosto do pescoço de thur e segurou nas duas faces do mesmo fazendo assim que ele a olhasse – mi promete uma coisa – sussurrou dentre as lagrimas  ele apenas abriu um pequeno sorriso e fez que sim com a cabeça – promete que não importa oque acontecer a gente vai ta sempre junto, enfrentando tudo junto mi prometa – falou rápido.
      - por que, quer que eu prometa isso você já sabe que eu nunca sairei do seu lado – sussurrou  limpando um lagrimas que caiu do meu rosto com o polegar.
      - so prometa – sussurrei.
      - eu prometo – sussurrou puxando meu rosto para perto do seu abri um pequeno sorriso aliviada  nossos lábios se tocaram formando um selinho ele passou sua língua por meus lábios pedindo passagem que foi concedida facilmente começamos um beijo calmo cheio de sentimentos misturados, saudade,dor,alegria,tristeza,a sensação de ter thur ali ao meu lado fazia com que todas as coisas ruim desaparecessem num pisca de olho, fomos acabando o beijo com selinho – linda – sussurrou contra meus lábios.
       - eu senti tanta sua falta – sussurrei tocando seu rosto, começamos outro beijo agora esse era mais rápido nossas línguas dançavam em perfeita sincronia quando o clima começou a esquenta fui parando o beijo com selinhos – preciso avisar seus pais que você acordou– sussurrei mi  sentando direito na beira da cama ele fez um biquinho lindo.
      - serio tava tão bom – falou fazendo biquinho.
      - eu sei – falei fazendo um biquinho também ele deu um leve sorriso e fez um esforço pra vir até mi so que não conseguiu  aquilo fez tanto meu sorriso quanto o dele desaparecer a expressão de confusão em seu rosto fez meu coração aperta como se estivesse sendo esmagado.
     - luinha eu... – Arthur sussurrou dando uma pequena pausa como se tentasse fazer algo novamente e eu sabia oque era seus olhos estavam depositados em suas pernas que tinha um lençol branco por cima,meus olhos começou a ficar embaçados novamente pela quantidade de lagrimas que se formava ali.
      - Arthur... – eu tentava so que eu não conseguia falar aquilo a ale minha garganta estava fechada para sair qualquer coisa.
      - eu...eu... – deu uma grande pausa e levantou a cabeça mi olhando – eu não to conseguindo mexer minhas pernas – sussurrou como ele viu varias lagrimas escorrerem de uma vez so seu rosto que antes estava sereno e preocupado agora tava cheio de dor ele abriu a boca para falar algo mais não saiu som nenhuma a essa altura ele já tinha sacado tudo um grande silencio formou entre nos fiamos apenas olhando um nos olhos do outro percebi que os olhos de thur já tinha varias lagrimas acumuladas.
       - luinha, por favor, diz que eu não... – ele não conseguiu terminar a frase eu também não conseguia responder então eu apenas abaixei a cabeça e fiz que sim com a cabeça deixando que as lagrimas descessem ele abriu a boca para dizer algo so que nada saiu vi que as lagrimas que estavam acumuladas em seus olhos agora escorriam em seu rosto.
CONTINUA...

Um comentário:

  1. mariana #rebelde capetinha#14 de agosto de 2012 às 16:59

    ai vc que min mata é eu to aqui min de bulhando em lagrimas pq. Tadinho do thur ele ñ merecia pf min diz que ele vai voltar andar ne e a luinnha tadinha dela tudo ta acontecendo por causa desse maldito sequestro eles poderiam estar bem! Posta ++++.

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