CAPITULO 19 ao 22
NAUGRAGO ROMANCE
- ele ta ferido?- mi perguntou pegando
em sua testa.
- eu acho que ele quebrou a perna moço
– respondi entre as lagrimas Arthur já havia apagado novamente.
- e você? – levantou a cabeça pra mim
e mi perguntou.
- eu to bem- respondi, ele não era
novo mais também não era velho tinha mais ou menos uns 38 anos mais estava bem
conservado, cabelos loiro olho de um azul profundo e vestia um jaleco branco.
- por favor, tragam mi a maca eu acho
que ele quebrou a perna- gritou para um moço provavelmente piloto que estava
dentro do avião –eu sou o doutor Carlos trabalho para a família Aguiar a 8 anos
– se apresentou acendendo uma luz minúsculo dentro do olho de thur ele ainda
estava no meu colo.
- eu sou lua a....
- a minha namorada – levei um leve
susto quando ouvi Arthur mi cortando mi senti feliz por ele ter dito aquilo.
- que bom que esta bem meu rapaz –
falou Carlos com um sorriso no rosto nesse momento o possível piloto do avião
chegou com a maca.
- por favor, mi ajude coloca lo em
cima da maca – falou para o rapaz ele chegou mais perto e os dois colocaram o
Arthur na maca e foram o empurrando até o avião.
- luinha – ouvi Arthur sussurrar- vem.
- to indo- o respondi pequei o seu
sapato que estava junto com meu salto e corri até a o avião eu e thur fomos
atrás, o medico Carlos e o piloto foram na frente nos deixando sozinhos atrás,
senti quando o avião decolou e isso fez
com que eu sentisse um alivio, pela primeira vez me sentir aliviada por esta
dentro de um avião. Arthur estava na maca mi olhando com um sorriso bobo no
rosto.
- que foi? – perguntei sem graça ele
tava mi olhando de uma maneira tão intensa.
- nada – respondeu com um leve
sorriso –vem Ca- mi chamou com a mão sua voz tava quase inaudível pequei em sua mão e ele entrelaçou nossos
dedos.
- eu amo você nunca esqueça disse ta?
- eu amo você – falei abaixando meu
rosto e lhe dando um beijo –eu não sei se vou conseguir ficar longe de você
–falei encostando nossas testas uma na outra.
- a gente não vai ficar longe um do
outro nunca- falou tocando meu rosto e mi dando um beijo – nunca, nem que pra
isso eu tenha que ir até aonde você ta e ti seqüestra ai a gente vai ficar
sozinho de novo em uma ilha e viver um naufrago romance.
- ou... meu deus você já ta
delirando – falei com a voz abafada fazendo o rir.
- boba – falou tocando meu rosto e
ficando serio – eu prometo nunca ti deixa ta você agora é minha vida – deixei
que uma lagrima caísse sobre meu rosto e ele a enxugou com o polegar – ta bom?-
apenas fiz que sim com a cabeça e iniciamos um beijo doce e lento apenas
sentindo a presença um do outro e guardando aquele momento mais que especial.
CONTINUA...
CAPITULO
20 NAUFRAGO ROMANCE
Ficamos ali abraçados um ao outro por um bom
tempo até adormecermos novamente acordei com Arthur gemendo levantei minha
cabeça e vi que ele estava ardendo em febre mais do que a primeira vez fui até
a cabine e chamei o doutor Carlos ele veio imediatamente e aplicou um remédio
eu perguntei a ele se ainda demoraria muito até chegarmos em nova York ele
disse que em menos de 15 minutos estaríamos La e foi oque aconteceu senti o
avião pousando e com o barulho do avião thur que ainda estava dormindo soltou
um grande gemido de dor.
- oque foi meu amor?- perguntei
chegando perto dele.
- a minha perna esta queimando – falou entre
dentes, olhei para sua perna e estava mais inchada ainda.
- calma agente já ta chegando ta vai
dar tudo certo – quando eu disse isso pudi perceber que já aviamos pousado pela
janela havia varias pessoas ali
fotógrafos os familiares do thur empresa e por mais que eu sabia que
nunca iríamos esquecer o amor um pelo outro eu sabia que seria muito difícil de
nos ver novamente é aquilo fez com que meu coração disparasse
descontroladamente deixando assim que lagrimaS caísse pelo meu rosto.
- não chora coisa linda – falou
thur com dificuldade para ficar acordado pois o remédio que o doutor havia dado
pra ele já estava voltando a fazer efeito – eu vo ta sempre com você ta – disse
levantando a mão com dificuldade e limpando as lagrimas que escorriam por meu
rosto.
- eu sei- sussurrei, pequei em
sua mão que estava em meu rosto e a beijei – amo você-disse deixando que as
lagrimas caísse.
- eu amo você – sussurrou quase
inaudível e levou minha mão até a sua
boca e a beijou os seus olhos se fecharam e as portas do avião se abriram
e assim o barulho encheu todo o local os
flashes das câmeras não paravam de bater em nos varias pessoas apareceram na
porta do avião mais eu pode perceber que havia vários seguranças ali em
pedindo, o doutor Carlos foi tirando o Arthur com a ajuda de outros médicos de
dentro do avião eu fui descendo junto pois Arthur não havia largado minha mão
ainda e nem eu queria que largasse. Quando o homem pediu que eu mi afastasse um
pouco Arthur segurou com mais forças em minha mão e a apertou com um pouco de força que restava e eu li os seus
lábios dizendo “ vêm amor” como eu poderia viver sem aquilo as lagrimas Caim
mais intensamente então não soltei a mão dele assim descemos do avião nesse
momento varias pessoas passaram pelo segurança pelo que eu conhecia pelas revistas era sua mãe e seu
pai tinha mais duas mulheres e dois homens provavelmente da família dele e mais
uma garota mais velha que eu ela era loira e estava com uma mini saia e com o
peito bem decotado. A sua mãe de thur chegou e o abraçou ela estava chorando
muito o seu pai foi direto no doutor Carlos e perguntava alguma coisa a ele os
outros que entraram com ele apenas olhavam.
- o meu amor como você ta – sua mãe
sussurrava.
-ele quebrou a perna mais ele ta
bem – a responde, pois thur estava muito fraco Ela levantou a cabeça para mi
olhar.
- obrigada minha querida – apenas
lhe dei um breve sorriso, thur não havia largado minha mão ainda mais agora a
sua força já não era quase sentida ao
redor da mesma ele tava muito fraco.
- por favor, Kátia se afaste
precisamos leva lo para o hospital – foi a vez de seu pai falar o thur tinha
razão ele era mesmo muito frio – e você mocinha não se preocupe o doutora
Sophia cuidara de você – disse se dirigindo a mim – e começou a mexer a maca
pra frente thur apertou levemente minha mão e abriu seus olhos de vagar.
- luinha não... – ele sussurrou
e aos poucos minha mão fora se largado da dele o olhei e ele havia desmaiado e
a marca corria em direção a ambulância logo a frente, as lagrimas corriam por
meu rosto agora sem parar e os soluços saiam por cada lagrima que cai,e em um
impulso corri em direção a ele so que a garota decotada que entrou junto com a
família de thur entro em minha frente.
- você não pode entrar querida
so familiares você entende ne –aquela cachorra falou com a maior ironia mi
controlei para não passar por cima dela ela se virou com aquela cara de vaca e
foi até a ambulância que estava saindo com o amor de minha vida.
CONTINUA...
CAPITULO 21
NAUGRAGO ROMANCE
- luinha – mi virei devagar para ver
quem era.
- PAPAI – gritei e o abracei forte
deixando que as lagrimas trasbordassem -
ha eu senti tanta sua falta.
- eu também meu amor – vamos eu vou
levar você pro hospital.
- não pai eu preciso ir atrás daquela
ambulância, por favor-quase o implorei mostrando para a ambulância que
desaparecia na esquina.
- não primeiro vamos até o hospital
ver se você ta bem depois agente vai até essa ambulância ta bom? – falou dando
um beijo em minha testa – o pai daquele garoto que estava com você mi deu o
endereço de um hospital e é pra La que nos vamos, vem o carro ta logo ali –
falou abraçando minha cintura e mi levando até seu carro entramos no carro e o
felipe meu amigo e visinho tava La para dirigir ele mi abraçou e perguntou se
eu tava bem apenas fiz que sim com a cabeça, mais não eu não tava o amor da
minha vida tava longe de mim é isso ta acabando comigo meu pai foi atrás comigo
mi abraçando forte que não parava de chorar encolhida em seus braços.
Chequei
ao hospital em alguns minutos chegando La, pediu para que eu esperasse até ser
chamada, meu pai estava preocupado comigo pois eu não parava de chorar ele mi
perguntava se eu tava sentindo alguma dor, e eu apenas negava com a cabeça eu
estava desesperada pelo thur eu nem sabia ao menos como ele estava, aquilo tava
acabando comigo,meu pai foi pegar um calmante pra mim e mi deixou com o felipe
ele tava mi dando tanta força,ele sempre foi meu amigo desde criança ele era
como meu irmão mais velho estávamos ali ele mi abraçava com carinho até um linda
moça aparecer e mi chamar.
- senhorita lua Blanco? - perguntou
olhando para quem se manifestasse, ela era bonita, tinha cabelos loiros parecia
uma modelo vestia um jaleco Blanco então supus que era a enfermeira que o pai
do thur havia sugerido, a Sophia se eu não mi engano esse era o nome dela eu
não tinha forças pra dizer nada então o felipe respondeu por mim.
- ela esta aqui – falou chamando a
atenção da enfermeira, ela abriu um sorriso e veio até nos.
-olha eu sou Sophia a enfermeira que
ira cuidar de você é um prazer – falou mi cumprimentado eu estiquei o braço e
segurei em sua mão – então vamos La ver se ta tudo bem com você?.
- ok!!!- Falei mi afastando do
felipe e mi levantando – brigada ta lipe – e assim que eu o chamava desde
criança – olha eu acho que agora você e meu pai já podem ir eu to pensando em
passar em um lugar quando sair daqui – eu não disse qual era o lugar pois nem
eu sabia aonde que o Arthur estava ainda.
- esta mi dispensando lua Blanco
-falou num tom brincalhão arrancando um pequeno sorriso meu – olha so eu
arranquei um sorrisinho dela.
- besta – falou dando lhe um soco
de leve no braço a Sophia apenas nos olhava com um sorriso no rosto – é serio
eu quero ficar sozinha – falei ficando seria.
- mais...-ele nunca da o braço a
torce é impressionante.
- olha faz assim eu a levo em casa
assim que acabar a nossa seção ok – foi a vez de Sophia falar eu estava achando
ela legal muito simpática lipe olhou pra ela e concordou e assim eu e a Sophia
deixamos a sala de espera estávamos indo em direção a sua sala que ficava no
fim de um corredor ela abriu a porta da sala e pediu que eu sentasse em uma
maca que havia ali então eu o fiz.
- então quer dizer que você e uma
das sobreviventes do naufrago – perguntou enquanto colocava as luvas.
- e na verdade eu não estaria aqui
se não fosse pelo Arthur – um no se formou em minha garganta so em falar seu
nome ela se virou pra mim e deu um sorrisinho e negou com a cabeça – o que foi?- perguntei.
- esta apaixonada – eu apenas a
olhei, espantada.
- porque diz isso? – perguntei
ninguém ainda sabia do meu romance com o thur.
CONTINUA...
CAPITULO 22 NAUFRAGO ROMANCE
- seus olhos brilharam quando
falou o nome do Arthur – falou com um risinho ela pegou alguns aparelhos e
começou a medir minha pressão.
- na verdade eu sei sobre ele por
causa do meu namorado eles já tiveram uma banda – falou com desdém.
-quem é seu namorado? – nossa que
pergunta mais inconveniente deixa eu arrumar –não, é que o Arthur mi disse
mesmo sobre essa banda- respirei fundo – micael,chay,Vitor – perguntei corando
e ela riu com isso.
- micael – respondeu e foi até sua
mesa- e parece que você ta bem so alguns
arranhões acho que não vai ficar seqüelas mais mesmo assim vamos fazer alguns
enxames – mi olhou com um sorriso – então vamos eu ti deixo em casa.
- na verdade eu queria ir em um lugar primeiro – falei com cautela.
- que lugar?-mi perguntou.
- você sabe onde o Arthur esta? –
falei rezando para que ela soubesse.
- na verdade não – falou se
aproximando de mim – olha luinha- ela deu um pausa e mi olhou – eu posso ti
chamar assim? – apenas dei lhe um sorriso e fiz que sim – eu acho que eles não
vão deixar ninguém vê-lo agora o pai dele é muito exigente.
- eu sei so que eu preciso saber como
ele ta – sussurrei deixando uma lagrima cair por meu rosto e ela a enxugou.
- faz assim eu ti levo pra casa, você
descansa e se eu souber de alguma coisa você será a primeira, a saber, ta bom?
– disse com um sorriso meigo nos lábios.
- ok – concordei contra minha
vontade mais fazer oque ne?.ela mi deixou em casa e foi embora meu pai estava
mi esperando ele era péssimo pra cozinhar, então comprou pizzas pois o horário
da senhora Carmem já havia acabado ela trabalhava na nossa casa desde que eu mi entendo por
gente, ela já era de idade so que era uma ótima pessoa e muito trabalhadora
perguntei meu pai se felipe já havia ido embora ele falou que sim pois tinha um
almoço na casa da Vanessa a sua namorada ela era uma ótima pessoa eles formavam
um belo casal, eu e meu pai conversamos mais sobre algumas coisas e eu fui para
meu quarto precisava ficar sozinha tomei um banho quente e vesti minha camisola
e fui para a sacada do meu quarto, o luar tava tão lindo a noite cheia de
estrelas so faltava o Arthur esta ali para aquela noite ser perfeita. Lagrimas
caíram do meu rosto quando mi lembrei de algumas coisas que passei com
ele.
Flashback
algum problema casal? -perguntou-nos
ela com a cara inocente.
- que casal ?- falei quase gritando oque levava aquela velha magrela achar
que éramos um casal.
- não são um casal? Perguntou ela com vergonha.
-claro que não- falei ainda gritando- oque ti leva a pensar que eu i
esse tosco somos um casal?- perguntei incrédula.
-mi desculpe senhorita falha minha - falou envergonhada o idiota do
Aguiar não parava de rir um minuto.
-fala alguma coisa seu idiota ela esta pensando que somos dois “pombinhos”-
falei entre aspas nesse momento ele olhou para mim e depois para aero moça.
- mi desculpe senhora é que minha mulher é bipolar -disse isso com um sorriso de canto.
-eu entendo- falou ela acreditando nele aquilo já tava passando dos
limites. “mulher’’.
- mulher seu idiota eu não sou sua mulher - falei gritando na cara dele.
-amor relaxa- falou acariciando meu rosto- comportasse, por favor,
estamos em publico.
Fim de flashback.
Quando
ele fez isso eu fiquei puta da vida so que agora oque eu mais queria e que ele
estivesse ali ao meu lado mi chamando de amor, as lagrimas continuavam a cair.
Flashback
-“Arthur”-batendo os dentes por causa do
frio senti alguém mi abraçando por traz, pois estava deitada em cima do metal.
-eu to aqui fica calma ta durma
descanse-falou com sua voz de anjo-eu não vou sair do seu lado.
-não mi deixa, por favor- falei com um
tremor na voz.
- não vou quando acorda ainda estarei
aqui- falou acariciando o meu rosto.
-obrigada – falei com gratidão
–anjo-sussurrei essa palavra e tenho certeza que ele não ouviu e então depois
disso fechei meus olhos, so vi uma escuridão perturbadora é não consegue mais
ouvi ninguém gritando so senti uma pessoa o Arthur mi apertando contra se é mi dando um beijo no
auto de minha cabeça mi dando uma sensação boa de que eu estava protegida então cai no sono no meio do nada com um
braço forte é quente a minha volta é o desespero de varias pessoa a minha
volta.
Fim de flashback.
eu
queria tanto que ele estivesse ali mi envolvendo em seus braços e mi dizendo
que ficaria tudo bem,so que não agora ele deve tar em uma cama de hospital sem
eu ao menos saber como ele esta sem toca lo sem senti lo meu mundo estava
desmoronando com tudo aquilo sai da sacada e deitei em minha cama abracei o
travesseiro como força e abafei meu choro nele não queria que meu pai mi visse
daquela maneira já tem gente demais sofrendo nessa historia.
CONTINUA...
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