sexta-feira, 10 de agosto de 2012

AMOR OPOSTO

CAPITULO 32 ao 36 


{ - Arthur – eu gritava com as mão esticadas tentando puxa lo, suas mão estavam escorregadias, ele se afogava em um mar de sangue e não havia mais ninguém ali alem de mim para salva lo  era como uma areia movediça que o sugava cada vez mais para o fundo e não havia se quer uma parte do corpo de ambos sem aquele líquido vermelho. O lago era imenso a floresta deserta e tudo que se podia ouvir eram meus gritos e soluços vindo a tona, seus olhos suplicavam por socorro por enquanto eu tentava tira lo dali mais não estava dando certo eu não tinha forças suficiente o seu corpo já estava por inteiro dentro da água ensangüentada os meus gritos chegavam a fazer ecôo apenas o seu rosto não havia desaparecido – por favor,por favor, não va,não vá – gritava desesperada.
   - eu não consigo mexer minhas... - antes que ele pudesse terminar de falar uma grande onda se sangue caiu sobre nos ele puxou sua mão rapidamente fazendo com que eu caísse pra trás fazendo com que eu caísse para trás pelo motivo da força que eu estava fazendo para puxa lo quando passei as mãos em meus olhos eu via apenas uma imensidão de sangue a minha frente Arthur não estava ali.
     - Arthur – sussurrei, pois as lagrimas não deixavam sair  som algum,  quase inaudível mais por dentro eu estava gritando e sangrando como nunca estado antes}.
    - NÃO – gritei abrindo meus olhos eu ia mi sentar so que uma mão impediu olhei para o lado e lagrimas escorriam por todo meu rosto-mãe – falei a abraçado forte ela se abaixou um pouco, pois eu continuava deitada.
     - o meu amor acalme-se ta tudo bem – sussurrou contra meus ouvidos – eu vou chamar o medico ta bem falou se afastando so que eu puxei sua mão -  me-di –? falei sem entender.
     - sim meu amor você esta no hospital – so ai eu mi dei conta que estava cheia de tubos transparentes percorrendo meus braços e vários aparelhos ao redor principalmente um que ficava fazendo um barulho irritante ao meu lado eu estava tão entretida em minha análise pelo quarto branco que nem percebi minha mãe indo em direção a porta ela tocou a maçaneta para abri La – mãe? – a chamei ela se virou com um meio sorriso pra mim.
     - sim querida? – falou.
     - cadê – dei uma pausa suspirando fundo – cadê o Arthur? – falei formando um nó na garganta ela mi olhou com pena e tirou o pequeno sorriso do rosto vindo até mim e pegando em minha Mao – mãe – a encorajei a falar meus olhos já estavam lagrimejados.
      - ele ficou um pouco pior que você minha querida ele perdeu muito sangue com o tiro na perna e ainda teve a queda no penhasco... – ela deu uma pausa olhando meu rosto que já estava cheio de lagrimas – ele ainda ta desacordado mais vai ficar tudo bem ta – falou enxugando minhas lagrimas e mi dando um beijo no auto da cabeça – eu vo La chamar o medico ta – não responde estava completamente sem condição nem ao menos de mi mexer, as lagrimas inundavam  todo meu rosto eu eu estava sem chão Arthur estava La num quarto desacordado por mi proteger novamente, uma pessoa arriscando sua própria vida para mi salva aquilo não era certo nunca fora,eu precisava sair dali,eu precisava vê lo de qualquer maneira mais eu não conseguia mi mexer como se eu estivesse anestesiada nesse momento um homem com um jaleco branco entrou no quarto com minha mãe ele não era tão alto mais também não era baixo tinha cabelos loiros e olhos de um verde profundo.
      - ola como a minha paciente esta? – perguntou com um sorriso no rosto fazendo que alguns pés de galinha aparecessem ele aparentava ter mais ou menos uns 40 anos o mesmo pegou uma pequena lanterna e abriu meus olhos colocando s luz sobre eles – muito bem parece que não terá nem uma seqüela – falou se virando para minha mãe – mais para prevenir faremos alguns enxames se der tudo certo ela saira amanha mesmo ok – falou se virando pra mim e abrindo um sorriso – andou chorando lua? – perguntou – não se preocupe você so sofreu alguns arranhões ta tudo bem – falou.
     - qual  é o estado do Arthur?– perguntei com a voz firme ele olhou para minha mão com cautela – por favor mi diga a verdade – sussurrei.
CONTINUA...
                                  CAPITULO  34 AMOR OPOSTO
     - sua mãe mi disse que vocês são amigos – falou tentando mudar de assunto.
     - namorados – respondi com a voz firme aquilo não pareceu surpreende lo so que minha mãe faltou tocar o queixo no chão de tão aberta que sua boca estava e seus olhos faltaram explodir de tão arregalados que ficaram – e então como ele esta? – mi antecipei a falar pois minha mãe ja iria vir com suas perguntas mais aquilo podia esperar.
      - ele teve ferimentos graves por causa da queda e do tiro a situação dele é delicada precisa de todo cuidado precisamos ta atento a qualquer mudança nele, ele esta desacordado até agora, então estamos estudando a possibilidade dele esta em coma- quando ele disse todos aquelas coisas cada palavra fazia com que meu mundo desabava aquilo não podia ta acontecendo eu mau conseguia vê lo mais pois as lagrimas que insistiam  em cair não ajudavam – os ferimento em suas pernas foram muito grande...
       - suas? – o interrompe – ele levou o tiro em uma única perna – sussurrei.
       - é so que a altura que ele caiu deixou muitos estragos – estamos fazendo enxames e a possibilidade de ficar seqüelas é bem grande – eu não conseguia mais seguras as lagrimas agora elas Caim intensamente por meu rosto – tente se acalma lua isso não fará bem pra você.
      - tentar mi acalma- gritei- o amor da minha vida ta entre a vida e a morte e você pede para mi acalma- gritava entre soluços, ele olhou para minha mão que limpava lagrimas dos seus olhos.
      - teremos que dar um calmante a ela – falou olhando pra minha mãe que não fez nem um movimento.
      - eu não quero calmante eu não quero dormi eu quero vê lo – gritei tentando mi levanta da cama ele veio até mim e segurou em minhas mãos que puxava, os tubos transparente de minha mão.
      - oh meu deus, meu amor, por favor, se acalme- falava minha mãe chagando perto de mim – eu continuava mi debatendo contra o medico.
     - por favor va até o corredor e pede a enfermeira Gabriela que venha até aqui – falou para minha mãe, ela correu até o corredor não demorou muito para que minha mãe e a tal enfermeira estivesse ali eles colocaram alguma coisa no meu soro mi livrando assim de tomar uma vacina eu não queria dormi então eu insistir para manter os olhos bem aberto agora eu já estava mais calma na cama respirei fundo e apenas sentia as lagrimas secarem em meu rosto – tudo bem agora ela vai se acalmar qualquer coisa mi chame ok senhora Blanco.
    - muito obrigada doutor – falou vendo o doutor sair junto com a enfermeira – ta tudo bem meu amor – perguntou passando uma mão em minha face.
     - não – sussurrei o efeito do remédio já estava fazendo efeito e meus olhos insistiam em se fechar.
     - oh meu amor – falou se inclinando e mi dando um abraço.
     - eu so quero ver o Arthur- sussurrei quase inaudível ela continuou mi abraçando agora eu não conseguia mais manter meus olhos abertos – eu amo ele – disse e a vontade de dormi contaminou meu corpo por inteiro aos poucos a luz Branca sobre meus olhos foram se afastando dando lugar a uma grande escuridão a única que mi entendia  agora.
CONTINUA...
                      CAPITULO 35 AMOR OPOSTO
O dia amanhecera e eu não consegui dormi a noite, tendo o mesmo pesadelo que eu tivera no dia interior eu não sabia oque estava acontecendo e aquilo mi intrigava sem falar nas febres que eu tive a noite toda por isso ficaria mais um dia no hospital em observação logo quando eu acordei perguntei sobre Arthur, eles disseram que nada mudara o meu dia fora longo as meninas vieram mi visitar na manha nem preciso falar que chorei igual uma criança ao relembrar tudo que havia acontecido. Já estava anoitecendo  por volta das 6:30 da noite estava apenas eu e minha mãe no quarto ela estava sentada no sofá do quarto bem atenta a um livro que  lia eu mi lembro muito bem que eu que havia dado aquele livro a ela no dia do seu aniversario eu amava aquele livro como toda a saga crepúsculo ele era o ultimo (amanhecer).
      - mãe? – a chamei.
      - sim querida?- respondeu sem desvia o olhar do livro.
      - oque – dei uma pausa e continuei – oque aconteceu com os seqüestradores? – perguntei isso fez com que ela desviasse o olhar do livro.
      - a policia conseguiu prende –los – respondeu.
      -há – apenas fiz esse som com a boca e desviei meu olhar dela para o teto e o silencio reinou no quarto novamente isso era estranho pois minha mãe não ficava calada por muito tempo, olhei pra ela novamente e vi que ela voltara ler o livro soltei um risinho e ela olhou pra mim.
      - oque foi – perguntou rindo também.
     - ta gostando do livro? – perguntei.
     - adorando – respondeu com impolgância mi fazendo rir – filha porque você não apresentou esse livro pra mim antes?
     - ah mãe eu não sabia que você gostava desse tipo de livro eu so ti dei porque eu amo ai eu arrisquei – respondi.
     - olha vou ti dizer uma coisa to amandooooo- disse dando um gritinho
Nesse momento o doutor entrou no quarto
    - olha so quanta animação – falou sorrindo – e então lua tenho uma boa noticia pra você – falou mi olhando nesse momento meu pensamento so veio a uma pessoa.
    - o Arthur melhorou?- perguntou com um sorriso no rosto percebi de cara sua resposta quando ele abaixou a cabeça e tirou o sorriso do rosto.
    - na verdade agente não viu nem uma mudança no estado dele – ele levantou o rosto e mi olhou com um meio sorriso so que o sorriso que antes eu tinha no rosto agora fora embora junto veio com a nuvem negra que estava mi fazendo Campânia nesses últimos dias – e então lua a noticia boa é que tudo indica que você ira ter alta amanha-  falou olhando pra mim sorrindo eu dei um sorrisinho sem graça e falso.
    - olha so filha isso é bom – falou minha mãe mi olhando – ai você poderá ver o Arthur – quando ela disse o nome dele toda uma corrente elétrica passou pelo meu corpo.
    - eu não posso vê lo agora? – falei com os olhos brilhando so em pensa na possibilidade de isso acontecer.
    - terá que descansar lua se quiser vê lo amanha – falou o doutor – e ele também não ta em condições de receber ninguém no momento pois esta na UTI e eu não sei se isso seria bom.
    - o Arthur – falei entre pausas – ta tão mau assim? – perguntei com os olhos lagrimejando.
    - a situação dele é delicada principalmente em suas pernas agente não esta vendo ele reagir... – nesse momento um enfermeira entrou no carro.
    - doutor precisa ver a assistente do  412 – falou a enfermeira ele apenas assentiu com  a cabeça e já ia saindo.
    - não, não, não, por favor, continue oque estava dizendo oque o Arthur tem?Oque tem de errado com suas pernas? – perguntei rápido não queria que ele saísse.
    -depois agente conversa lua preciso ir agora boa noite para as duas – minha mãe foi a única que respondeu depois disso o silencio reinou sobre o quarto so que minha mãe o quebrou.
    - seu pai disse que viria pra Ca -falou chamando minha atenção.
    -viria? – perguntei.
   - e so que apareceu vários trabalhos pra ele fazer e como eu disse que você tava bem ele deixou pra vir em outra hora ele mandou lhe dizer que esta morrendo de saudades – falou eu apenas assenti com a cabeça e voltei a olhar para o teto eu estava mi sentindo tão sozinha naquele momento uma lagrima solitária desceu pelo meu rosto ao ter uma lembrança
         Flashback
            - ah pequena é rápido não vai acontecer nada você vai ver – falou se agachando ao meu lado – olha não vai demorar nem um minuto e se você sentir minha falta é só olhar pro seu presente – falou indicando pra pulseira no meu braço eu dei um meio sorriso pra ele e ele retribuiu, mi deu um abraço bem apertado, um beijo no alto da testa segurou minhas duas faces fazendo com que olharmos um no olho do outro - eu amo você ta nunca se esqueça disso.
           - nunca vou esquecer- dei um sorriso pra ele e olhei pra pulseira, disse – também amo você. ele mi deu mais um abraço e correu pro mar mi virei de frente pra água  mi agarrando a minha pulseira quando senti um arrepio estranho dos pés a cabeça a bola tava mais distante do que eu havia imaginado abri um sorriso quando ele alcançou a bola e a pegou  a levantou como se fosse um troféu rir pra ele fazendo sinal para que ele voltasse quando ele estava arrumando a bola para não escapar de suas mãos vi uma grande onda se forma em cima de sua cabeça meu corpo paralisou como um gelo.
            - Pedro- quando gritei o seu nome meus pais se assustaram e correram até mim Pedro tirou os olhos da bola olhando pra mim que já estava chorando, até quando a onda caiu sobre ele,  não consegui mais vê nada alem de água – NÃOOOOOO- sai gritando até a água so que meu pai saiu correndo atrás de mim  mi pegou eu comecei a bate lo pra mim solta so que não aconteceu.
 Flashback off
Toquei em meu pulso como o impulso mais lagrimas caíram sobre o meu rosto já era tarde e eu não conseguia dormi, olhei para o lado e vi que minha mãe havia adormecido no sofá dali eu não aquentava mais ficar sem ver o Arthur sem senti lo eu precisava toca lo eu não estava mais tão fraca e a maioria dos fios que tinha em meus braços já foram retirados so restava um que era pro soro que não era tão difícil de tirar arranquei do meus braços e fui mi levantando da cama com cautela eu estava com um camisola enorme de hospital calcei minha sandália que estava no pé da cama e fui saindo de vagar para não assustar minha mãe. Logo eu já estava pro lado de fora do quarto comecei a andar por um corredor enorme tinha varias portas so que nenhuma indicava ser a UTI já fazia algum tempinho que eu andava e nada e logo minha mãe iria senti minha ausência uma moça de cabelos negros e alta estava passando por ali e ela era a minha única solução.
     - moça,moça? – a chamei e andei até ela.
    -sim? – respondeu se virando pra mim com um sorriso no rosto.
    - sabe aonde ficar a UTI – perguntei.
    - sim e so você virar a esquerda duas vezes e uma vez a direita no final do corredor tem uma porta verde e La e a UTI -  respondeu.
    - oh muito obrigada – a agradeci com um sorriso enorme no rosto sai dali e fiz o mesmo percurso que ela mi indicou não demorou muito até eu chegar no corredor que ela dissera as portas eram todas brancas e so havia uma verde então caminhei lentamente até ela toquei a maçaneta e respirei fundo ao abri La.
CONTINUA...
                                 CAPITULO 36 AMOR OPOSTO
Arthur estava deitado com vários tubos transparentes pelo seu corpo ele respirava bem calmamente parecia que estava em um sono profundo fui mi aproximando dele aos poucos as lagrimas já escorriam por si própria sobre meu rosto.
     - Arthur – sussurrei quase que inaudível passei a mão por meu rosto limpando algumas lagrimas que mi atrapalhava ao olhar seu rosto perfeito segurei em sua mão que estava sobre a cama e a levei até meu coração – eu preciso tanto de você -sussurrei beijando em sua mão logo em seguida – sinto tanta sua falta volta pra mim por favor – falei tocando em seu rosto uma lagrima escapou dos meus olhos e caíram direto em sua face bem próximo da boca mi abaixei devagar e toquei o local com meu lábios tirando assim a lagrima depois mi afastei minha boca dali e toquei em seus lábios sem fazer nenhum movimento, as lagrimas estavam vindo mais com intensidade agora, fui levantando minha cabeça devagar e olhando para aquele rosto perfeito pro seu corpo perfeito, ele suas pernas estavam corridas com um lançou branco pois ali tinha ar condicionado mais sabia que ele vestia aquelas roupas de hospital mi desviei do seu corpo e voltei a olhar pra seu rosto – eu sinto tanta falta dos seu olhos dentro dos meus mi chamando de olhos lindos – sussurrei  dando um sorrisinho de lado ao mi lembrar – algo mi trouxe a realidade era um pequeno relógio em um criado mudo ali ao lado da cama olhei para o mesmo e marcava meia noite em ponto eu tinha que volta antes que minha mão desse por minha falta isso não seria nada bom, mais  ao mesmo tempo eu não queria sair dali eu queria esta La olhando,tocando,sentindo a presença do amor da minha vida so que precisava ir – eu tenho que ir agora ta meu amor so que eu volto eu prometo - sussurrei em seu ouvido desviei do local e fui direto aos seus lábios depositando ali um selinho demorado e úmido pelas lagrimas que escorriam sem parar – eu amo você – sussurrei com meus lábios ainda contra o dele fui mi afastando de vagar o olhando até o meu corpo tocar na porta abri a devagar sem tirar os olhos dele até fecha La por completo. Respirei fundo e fiz o mesmo percurso de volta para o meu quarto  minha mãe continuava dormindo, mi deitei devagar para não assusta La e passei o Resto da noite pensando em Arthur deitado naquela cama cheio de vários aparelhos ao seu redor e desacordado.
Acordei com alguns feches de luz sobre o meu rosto fui abrindo os olhos de vagar e pude perceber que era o raio do sol que ultrapassava a cortina branca logo a minha frente olhei para o lado e vi que minha mãe arrumava algumas coisas numa bolsa pequena ela percebeu que eu a olhava e retribuiu o olhar com um sorriso.
      - bom dia, dorminhoca – falou.
      - bom dia -falei com um meio sorriso – oque esta fazendo?- perguntei.
      - arrumando nossas coisas você recebeu alta – falou alargando mais o sorriso.
      - hãa – apenas exclamei sem muita animação na verdade nos últimos dias minha vida ta sendo sem animação, minha mãe pegou um vestido preto e básico dentro da bolsa e mim entregou.
      - oque...- ela não deixou que eu terminasse a pergunta.
      - não que sair daqui com um camisolão de hospital ne? – perguntou sorrindo eu apenas fiz que não com a cabeça e desci da cama indo até o banheiro logo eu vesti o vestido e sai do mesmo – esta tudo pronto vamos- falou mi com a bolsa na mão e segurando na maçaneta da porta.
      - mãe hãa – dei uma pausa vendo a melhor maneira de falar – eu... eu vou ficar com o Arthur aqui no hospital – falei levantando a cabeça e a olhando.
      - filha você precisa descansa mais tarde você vem – falou.
      - não mãe eu quero ficar com ele, por favor, disse indo até ela e segurando em sua mão – por favor – sussurrei, ela olhou nos meus olhos e ficou calada por alguns minutos pensando no assunto.
     - tudo bem mais não fica aqui muito tempo ta – falou.
     - brigada – falei a abraçando ela saiu do quarto e mi deixou La parada por alguns minutos e abri a porta fazendo o mesmo percurso da noite anterior até o quarto do Arthur, por mais que eu estivesse visto Arthur na noite passada eu estava louca para vê lo novamente. Estava no corredor logo a frente vi a sala verde quando eu estava bem perto vi que o mesmo doutor que estava mi atendendo saindo de La com a cara não muito boa e olhando para alguns papeis a sua frente apressei meus passos para pergunte lo oque estava acontecendo.
     - doutor? – o chamei chegando mais perto dele ele levantou a cabeça pra mi olhar.
    - lua – falou com um meio sorriso – pensei que já estivesse em casa-falou.
     - não eu vou ficar aqui com o Arthur – respondi quando eu falei isso ele tirou o pequeno sorriso do rosto e abaixou a cabeça olhando os papeis Novamente voltado o ar de preocupado – ta tudo bem com ele? – perguntei começando a mi preocupa também ele não respondeu – oque aconteceu com o Arthur? – perguntei com a voz mais alta.
      - calma lua você ficar nervosa não vai adianta em nada – falou tentando mi acalma.
      - oque que ele tem ele piorou?e-le passou mau?Oque aconteceu? – perguntei depressa.
     - a gente não sabe ainda oque ta acontecendo nos fizemos novos enxames nele e tem alguma coisa errada com a perna dele as coisas não estão funcionando como deveria esta funcionando.
      - vocês fazem alguma idéia do que ta acontecendo? – perguntei  já sentindo meus olhos lagrimejarem.
      - to indo agora fazer novos enxames  o resultado deve sair hoje ainda – respondeu 0 eu preciso ir agora eu apenas assenti com a cabeça e fiquei olhando sumir no corredor mi verei para a porta verde novamente e respirei fundo a abrindo.
Nada havia mudado ele estava do mesmo jeito como se estivesse dormindo seu rosto perfeito se iluminava pela luz do sol que batia nas cortinas mi aproximei dele e lhe dei um selinho.
      - bom dia meu amor – falei acariciando seu rosto – recebi alta hoje agora eu vou poder ficar com você – falei mi sentando na cama ao seu lado e segurando em sua mão – você vai ficar bem ta eu prometo – falei deixando uma lagrima solitária cair por meu rosto – eu te amo – sussurrei.
       Fiquei ali com Arthur aproveitando cada momento que passei longe dele a Sophia,mica,chay e mel acabaram de sair eles tinha vindo visitar o Arthur já tava tudo certo na faculdade eu voltaria freqüenta La na próxima semana se bem que ela já estava no final e então eu tinha que colocar alguns deveres em dia olhei o relógio que tinha ali que marcava 6:30 em ponto eu tinha que ir em casa pegar algumas roupas para ficar aquela noite com Arthur Kátia a mãe dela disse que ela ficaria que eu podia descansa so que a único lugar que eu queria e precisava esta era ao lado de Arthur,mi levantei da cadeira que estava sentada a mais ou menos meia hora e fui em direção acama onde thur estava deitado pequei em sua mão e a beijei.
       - eu preciso ir em casa ta meu amor mais eu não vou demorar so vou pegar algumas roupas pra passar a noite com você ta – falei dando lhe um selinho demorado – fica bem ta eu amo você – falei tocando seu rosto e fazendo um carinho naquela região, mi afastei de vagar e peguei bolsa e as coloquei nos ombros fui caminhando até aporta sem tirar os olhos dele fui mi virando devagar e encarei a porta a minha frente quando ia tocar a maçaneta para abri La a porta foi aberta pelo doutor que eu vira mais cedo ele estava com uma expressão de tristeza e pena nos olhos.
         - aconteceu alguma coisa?- perguntei com um meio sorriso.
         - lua eu preciso que se sente – falou com um tom de voz preocupado.
         - eu to muito bem em pé – responde começando a mi preocupar na maioria das vezes ele era bem humorado e toda minha calma foi pra água abaixo quando vi ele desviou seu olhar de mim e encarou Arthur como se tivesse alguma coisa pra dizer so que não sabia exatamente como – oque? – dei uma pequena pausa antes de continua – oque ta acontecendo –sussurrei sentindo meu coração aperta  de uma hora pra outra.
          - o resultado dos exames saiu lua – falou desviando o olhar de Arthur e olhando para algums papeis em sua mão – o Arthur... – começou e levantou a cabeça olhando direto em meus olhos.
         - oque tem ele? – perguntei com os olhos começando a ficar lagrimejados.
         - infelizmente ele não poderá mais anda – quando ele disse isso as lagrimas que estavam cumuladas em meus olhos caírem de uma vez, foi como se alguém enfiasse uma flecha em meu coração minhas pernas ficaram bambas e eu não conseguiria ficar em pé mais nenhum minuto minhas pernas fraquejaram fazendo assim que  eu caísse sentada sobre o sofá eu não queria acreditar naquilo não era verdade não podia ser.
        - o Arthur... – dei uma pausa tentando formula melhor a pergunta – ele... – as lagrimas que Caim compulsivamente não deixava que eu terminasse a pergunta.
        - ele ficou paraplégico, lua ele não tem mais os movimentos das pernas – falou com cautela como se quisesse diminuir minha dor agora as lagrimas viam junto com soluços coloquei minhas mãos sobre meu rosto meu mundo desmoronou com aquela noticia e como se toda uma vida tivesse acabado ali.
      CONTINUA...
CAPITULO GRANDE PRA VOÇES COMENTAREM  GALERA,ESPERANDO COMENTARIOS OK!!!

Autora: Milena R.C.

Esses capítulos merecem comentários gente... quem concorda comenta!!!
            bjs: Wummah Carvalho

Um comentário:

  1. mariana #rebelde capetinha#10 de agosto de 2012 às 19:34

    VC QUER MIN MATAR DO CORAÇÃO NE TE QUE ALGUMA COISA NE PRA ELE VOLTAR ANDAR PELO AMOR DE DEUS!!!!!!!!!!!

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