segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Naúfrago romance

CAPITULOS 41 e 42 
        
      Não demorou muito para que meu pai chegasse ao hospital, contamos o que estava acontecendo que ele seria vovô ele ficou super alegre, agora só precisávamos contar para família de thur. Ele dissera que ele mesmo faria isso e que daria tudo certo, pois sua mãe sempre quis ser vovó,ficamos uma boa hora no hospital, thur ficou ao meu lado o tempo todo eu até adormeci rsrs, saímos do hospital depois de alguns exames para saber se meu bebê estava bem e ele estava. Thur levou eu e meu pai até em casa ele dissera que so não ficaria ali comigo aquela tarde porque tinha marcado um compromisso que ele não me dissera qual é, falou que seria surpresa,  disse que as 18:30 da noite me buscaria em casa para levar em um lugar que ele não dissera qual é também, muito mistério eu sei.
     Já são 17:30 e a curiosidade esta mi matando, nesse momento estou fazendo uma lasanha para a janta do meu pai vamos dizer que ele não é muito bem na conzinha para não falar péssimo, coloquei a mesma no forno e fui tomar um banho passei uns 15 minutos sentindo a deliciosa água percorrer todo meu corpo, devagar passei o sabonete líquido por todo o meu corpo quando cheguei em minha barriga um sorriso bobo brotou em meus lábios eu ia ser mamãe,inacreditável varias perguntas surgiram em minha mente “ como ele ou ela ia ser? será que eu seria uma boa mãe?e o nome qual nome eu e o thur daríamos pro nosso bebê?” nesse momento mi lembrei da lasanha no fogo e mi apressei eu não sabia exatamente o que vesti para sair com Arthur ele nem mi dissera a ocasião, então resolvi colocar uma calça jeans preta, uma blusa  bege, com um blaser preto por cima, não coloquei uma maquiagem muito pesada, apenas um brilho nos lábios,lápis nos olhos é um pouco de pó colocando um pouco de cor em minha face, coloquei um sapato preto o seu salto não era grande mais também não era pequeno, estava pronta senti um cheiro de lasanha e constatei que ela estava pronta desci as escadas e corri até a conzinha tirando a do forno.
       - um ta com uma cara ótima –era meu pai, levei minha mão ao coração, pois ele havia mi assustado – ta tudo bem filha eu não queria ter te assustado – meu pai falou vindo até mim.
       - ta tudo bem pai é que eu tava meio distraída – falei colocando a lasanha em cima da mesa.
       -  grávidas não podem se assustar – ele falou com um sorriso no rosto fazendo com que um brotasse em meu rosto também.
       - eu sei – sussurrei passando a mão em minha barriga com um meio sorriso no rosto.
        - vai sair? – meu pai perguntou se sentando-se à mesa e cortando um pedaço da lasanha.
        - é, o Arthur já deve ta chegando – falei olhando no relógio que havia em cima da parede que marcava 18:25 em ponto – mais eu não sei exatamente aonde ele vai mi levar – falei mi sentando a mesa junto ao meu pai ele apenas assentiu, estranho ele não insistir em saber aonde ele mi levaria será que ele já sabia o local depois de alguns minutos conversando com meu pai escutei um carro parando em frente a minha casa logo em seguida a companhia tocou fui até a porta e a abri.
       - boa noite meu amor – thur disse mi dando um selinho.
       - boa noite, entra – falei dando espaço para que ele entrasse – eu so vou la encima pegar minha bolsa e já desço ta – ele apenas fez que sim dei lhe mais um selinho e subir as escadas, vi que Arthur se aproximou do meu pai e começaram a conversar. Fui até meu quarto peguei minha Nécessaire e mi olhei no espelho mais um vez antes de descer as escadas, quando sai do quarto ouvi Arthur rir de alguma coisa que meu pai dissera eles se davam tão bem e isso mi deixava feliz.
       - to pronta – falei ao chegar no ultimo degrau da escada Arthur se virou e mi olhou com um sorriso torto no rosto ele veio até mim e segurou em minha mão depositando um beijo naquele local.
      - linda – falou – vamos? – eu apenas assenti.
      - cuida bem de minhas duas crianças hein – meu pai disse vindo até nós gostei da maneira que ele se referiu a mim e meu bebê.
     - pode deixa elas vão ta bem – sussurrou  olhando pra mim e pra minha barriga com um sorriso lindo nos lábios.
      - mais não ta cedo de mais pra saber o sexo do bebê?  - meu pai perguntou confuso ao Arthur se referir como “ela” a criança.
     - o Arthur acha que é uma menina – eu responde olhei para Arthur com um biquinho – da pra a gente ir agora eu to curiosa – falei e ele e meu pai riram.
       - vamos – falou, nos despedimos do meu pai e fomos até o carro de thur, ele abriu a porta pra mim e foi para o seu lado por enquanto eu colocava o sinto de segurança, logo estávamos na estrada.
       - pra onde a gente vai? – olhei pra ele que deu um leve sorriso negando com a cabeça -  a por favor vai thur, eu to muito curiosa – falei fazendo biquinho ele continuou rindo e negando com a cabeça resolvi mudar de estratégia – ta mais nosso bebê ta com muita curiosidade – nesse momento ele franziu a testa e olhou de canto de olho pra mim eu dei um sorrisinho de “conta vai” e ele negou com a cabeça.
         - eu não vou contar luinha e a rosa já sabe ta, eu contei a ela quando você adormeceu no hospital – eu arquei a sobrancelha e mi virei o olhando, ele continuara de olho na estrada com as mãos no volante e bem, relaxado.
          - quem é Rosa? – perguntei com desdém.
          - nossa filha oras o nome de minha vó era Rosa Maria ai eu tava pensando da gente colocar o mesmo nome – falou continuando a olhar para a estrada,eu fiquei boquiaberta com aquela explicação.
          - Arthur se essa criança for menina não vamos colocar o nome dela Rosa Maria – falei alto mostrando que aquilo tava fora de questão.
          - por que não é bonito? – falou fazendo biquinho.
          - meu amor não é uma questão de bonito ou feio so que desde criança eu sempre achava isso sem originalidade – falei mi sentando direito no banco e abaixando meu tom de voz.
         -  isso oque? – perguntou por enquanto virava uma curva que fez com que a cidade sumisse perante meus olhos.
         - esse negocio de colocar nome de filho o mesmo nome de avó,bisavó, e muito brega sabe,tipo o nome da avô é  - parei um pouco e pensei até um nome veio a minha cabeça – Dorival ferreira da silva – vi Arthur forma um pequeno sorriso no canto dos lábios – ai olha so como vai ficar – Dorival ferreira da silva neto – quando eu disse isso Arthur se pós a rir sem parar – é serio thur – falei tentando segurar o riso.
        - tudo bem,tudo bem depois agente ver o nome então – falou tentando controlar o riso eu apenas assenti, mi virei para a janela e vi que o sol já tinha sumido dando lugar para uma noite linda de luar o vento soprava em meu rosto mi dando um sensação boa, eu não conhecia aquele lugar nunca havia ido eu acho, tinha grandes arvores no decorrer da estrada que era de chão.
       - agente... – antes que eu perguntasse se ia demorar mais thur mi cortou.
       - já chegamos – sussurrou fazendo com que eu tirasse os olhos da janela e olhasse para frente até onde eu podia ver era uma estrada cruzada logo a frente mi parecia um precipício, ou seja, a estrada acabava ali Arthur se levantou e foi até minha porta a abrindo para que eu saísse eu estava boquiaberta aquele lugar era lindo tinha algumas flores que tinha um certo brilho sobre o luar percebi também que era deserto, o brisa fresca tocava em meu rosto fazendo com que meus cabelos voassem para trás,Arthur veio por trás e mi abraçou pela cintura depositando um beijo em meu pescoço.
        - o que achou? – sussurrou contra meu ouvido.
        - é lindo – sussurrei.
        - mais essa ainda não é a surpresa – falou saindo de trás de mim e segurando em minha mão.
        - não – perguntei com um sorriso no rosto ele apenas negou com a cabeça mi puxando mais para frente – Arthur não tem um precipício ai em  bai... oh meu deus – la embaixo não era um buraco era o mar,a água era cristalina, sua grandes ondas batendo nas rochas eram musicas para o meu ouvido fechei meus olhos guardando o Maximo possível daquele momento – brigada é lindo – sussurrei olhando para thur com um sorriso nos lábios.
          - você merece – falou tocando minha face e fazendo um breve carinho ele foi se aproximando de mim até tocar meus lábios nossas línguas dançavam em perfeita sincronia ele passou suas mãos por minha cintura e eu coloquei meus braços ao redor de seu pescoço acabando com qualquer distancia que houvesse ali entre nós depois de alguns minutos precisávamos de ar então fomos parando o beijo com selinhos ele encostou minha testa na sua.
        - tem mais uma surpresa – ele sussurrou.
        - mais uma? – falei empolgada ele apenas assentiu.
      - precisa fechar os olhos – sussurrou e eu fiz oque ele pediu assim que lua fechou os olhos Arthur pegou o celular e digitou uma coisa rapidamente e o colocou no bolso novamente –  pronta? – perguntou indo pra trás dela e colocando suas mãos nos olhos de lua.
       - eu não vou trapacear – lua disse soltando uma risada.
       - só estou mi prevenindo – Arthur sussurrou contra meus ouvidos isso fez com que um leve arrepiou passasse por minha espinha quando Arthur sussurrava a voz dele fica mais sex,nesse momento  eu ouvi um barulho estranho como se fosse um avião aos poucos foi ficando mais perto – só abra quando eu disser ok – aos poucos ele foi tirando as mãos dos meus olhos e as depositando em minha cintura – agora – sussurrou, fui abrindo meus olhos de vagar,eu estava certa em dizer que aquele barulho era de um avião pois tinha um logo a minha frente com uma grande faixa, com letras gigantes é brilhantes que dizia “ quer se casar comigo?” ao ler aquela frase meu coração acelerou,minhas pernas ficaram bamba e era como se todo o ar tivesse sumido dos meus pulmões, eu não conseguia mi mexer era como se eu estivesse perdido todos os movimentos das pernas eu não sabia da um nome certo para o sentimento que eu estava sentindo só sei que era mágico. Arthur soltou minha cintura e deu meia volta ficando em minha frente sua expressão demonstrava nervosismo, e ele mi confirmou isso colocando a mão no cabelo e dando um bagunçada logo depois ele soltou um risinho nervoso e segurou em  minhas duas mãos eu já podia senti as lagrimas que se formavam em meu rosto.
     - então luinha casa comigo? – perguntou super fofo.
     - oh meu deus eu não sei o que dizer – falei soltando um risinho nervoso.
      - diz que sim – falou com um sorriso fofo nos lábios soltei um suspiro nervoso coloquei minha mão em sua face e a acariciei de leve soltando um  enorme sorriso.
      - é tudo que eu mais quero – sussurrei, nesse momento formou um grande sorriso em seus lábios também.
       - então quer dizer que... – falou sem acreditar ainda.
      - que sim,sim,sim.... – falei alto deixando uma lagrima cair dos meus olhos, Arthur soltou um grito empolgando fazendo com que eu começasse a rir sem parar ele mi pegou pela cintura e começou a mi rodar no ar fazendo nos dois rirmos ofegantes, ele mi levantou no ar como se eu fosse uma criança e aos poucos fora mi abaixando nossos olhos se encontraram demonstrando o quanto estávamos felizes quando meus pés tocaram no chão ele mi abraçou mi puxando pela cintura, eu coloquei meus braços ao redor de seu pescoço e começamos um beijo apaixonante, cheio de muito amor, alegria, luxuria romance etc... e sabíamos que daqui pra frente seria sempre assim dois corações em um só que pertenceríamos um ao outro oficialmente.
CONTINUA...
                                   
 CAPITULO 42 NAUFRAGO ROMANCE

Fomos parando o beijo com selinho eu estava tão contente  ficamos alguns minutos abraçados olhando um no olho do outros aquele momento era único e eu sabia disso.
      - oh meu deus – Arthur foi o primeiro a quebrar o silencio com essa expressão.
      - o que foi? – falei rindo de sua cara com se estivesse esquecido alguma coisa nesse momento o avião já havia sumido deixando apenas eu e Arthur sobre a luz do luar novamente.
     - isso tem que ser oficial não acha – falou tirando de seu bolso uma caixinha preta de veludo a coisa mais linda ele pegou em minha mão e começou a colocar um  anel que havia tirado da caixinha ele era lindo e tinha um coração ao meio dele so que eu não entendi o coração não estava completo ele estava repartido ao meio olhei para a caixinha de veludo ainda na mão de thur e vi que ali estava a aliança dele  com a outra parte do coração. Deixei que uma lagrima caísse por meu rosto era mais que perfeito parecia até um sonho pequei o anel da caixinha e coloquei no dedo de Arthur que abriu um lindo sorriso pulei em seus braços e começamos a nos beijar.
############################################################
           -Nossa eu não sabia que tava com tanta fome assim – falei enquanto dava mais uma mordida no cachorro quente que arthur havia comprado pra mim,nesse momento estávamos numa praça andando de mãos dadas tinha varias crianças ali brincando, mães conversando, pessoas vendendo sorvete etc... a noite continuava o clima tava ótimo sem falar que hoje é um dos dias mais felizes da minha vida pelo que aconteceu algumas horas atrás aquele pedido de casamento foi tudo mais que um sonho.
        - luinha você deveria comer uma coisa mais saudável isso não faz bem pra você nem pro nosso bebê – falou enquanto caminhávamos em direção ao um banco que havia logo a frente.
        - é mais acontece que eu senti vontade de comer cachorro quente o que eu posso fazer – sussurrou fazendo um biquinho por enquanto mordiscava outro pedaço do cachorro quente em sua mão. Arthur a olhou e fez que não com a cabeça depois deu um sorrisinho abafado – o que foi? – perguntou enquanto limpava a boca com o guardanapo.
       - Luinha se eu ti pedisse um pedaço você mi daria – falou apontando pro cachorro quente ele estava com um sorrisinho no rosto sem expressão lua hesitou e deu um passo pra trás segurando com mais força o cachorro quente em sua mão ele ergueu a sobrancelha esperando uma resposta.
       - serio? – sussurrei ele apenas fez que sim com a cabeça – sabe oque que é,é que ele não ta muito bom sabe você não vai gosta  - falei tentando convence lo eu sei que tava sendo egoísta poxa mais eu não queria dar a minha comida eu tava com desejo horas ele tinha que entender.
       - é só um pedacinho lua – Arthur sussurrou prestes a gargalha mais lua não percebeu, ela o olhou depois olhou pro cachorro quente em sua mão estendeu pra ele mais hesitou ela tava com a carinha de cachorrinho abandonado mais linda,antes que ela voltasse a estender a comida para Arthur ele começou a gargalhar ela ficou sem entender, e viu que Arthur já tava perdendo o ar, quando ela ia questionar o motivo dele ta rindo,ele a puxou e a abraçou sem parar de rir ela não estava entendendo nada.
        - da pra mi explicar oque ta acontecendo? – lua  falou contra seu pescoço ele não respondeu continuou rindo – arthurrr – já ficou amuada.
        - desculpe – Arthur  falou tentando segurar o riso – só que sua cara foi hilária amor - ele falou olhando nos olhos confusos de lua com as mão ainda ao redor de sua cintura mantendo seus corpos colados – eu não queria seu cachorro quente eu só queria ver sua reação entendeu? –  a explicou.
        - você tava zoando com minha cara – fiz cara de indignada tentando controlar  o riso também  ele apenas assentiu com a cabeça – safado – exclamei dando um tapinha em seu peito.
       - um safado que você ama – falou com uma voz tão sexy que fez uma corrente elétrica passar por todo meu corpo.
       - fazer  o que, agente não escolhe  – falei entrando na brincadeira  ele deu um sorrisinho e começou a se aproxima mais de mim fazendo com que nossos lábios se tocasse quando ele passou a língua pelos mesmo pedindo passagem para aprofundar o beijo eu resolvi “brincar” também – calma ai eu preciso terminar com o meu cachorro quente – falei saindo se seus braços e voltando a caminha em direção ao banquinho vi ele bufar atrás de mim isso mi fez rir sentei me no banco que dava de frente a  alguns escorregadores onde crianças brincavam senti quando Arthur sentou ao meu lado bufando mais uma vez virei meu rosto para ele com um sorrisinho inocente no rosto.
        - então é assim vai mi trocar por um cachorro quente? – perguntou indignado.
        - esqueceu que eu to grávida meu amor tenho que mi alimentar – falei voltando a olhar para as crianças a minha frente e dei a ultima  mordida no meu alimento abafando uma risadinha, e jóguei o guardanapo numa lixeira ao lado do banco ficando assim com as mãos livres
       - golpe baixo, eu tenho certeza que nosso bebê nem ta com tanta fome assim – falou tirando os olhos de mim e olhando pra as crianças a nossa frente mi virei pra ele e vi que ele estava com uma carinha de cachorro abandonado mais lindo.
        -oh meu deus – falei fazendo uma voz de bebê e mi aproximando dele o abracei de lado enlaçando sua cintura ele fechou os olhos e soltou um grande suspiro mi abraçando de lado também fazendo com que os nossos corpos ficassem colados ficamos em silêncio por alguns minutos olhando as crianças brincarem a nossa frente fui a primeira a quebrar o silencio.
       - já pensou quando agente estiver assim abraçadinhos vendo nosso filho ou filha brincar – sussurrei.
       - eu estava pensando nisso agora – sussurrou arrancando um risinho meu, Arthur mi deu um beijo em meu coro cabeludo, logo depois levantei minha cabeça e dei lhe um beijo no canto da boca, ele deu um sorrisinho malicioso e negou com a cabeça e mostrando que queria um beijo na boca eu soltei uma risada e colei nossos lábios dessa vez não fiz manha deixei que nossas línguas se juntassem formando um beijo delicioso, cheio de paixão a nossas línguas pareciam ser moldada uma para a outra quando o ar faltou fomos parando o beijo com selinhos voltando a olhar para o parque.
        - e então você já tem algum nome em mente? – Arthur perguntou acariciando meus cabelos.
        - ainda não- sussurrou fechando os olhos ao senti a caricia de Arthur em meu coro cabeludo – e você? – perguntou antes que ele pudesse abri a boca pra falar qualquer coisa, completei a pergunta – e nada de Rosa Maria – falei soltando um risinho.
         - chata – falou com uma voz de criança quando pedi alguma coisa a mãe e a mesma não deixa – que tal Edward e Beatriz – Arthur supôs.
        - não as pessoas iriam acabar o chamando de Edwin e ela de Bia e esse nome já é muito manjado – falei negando com a cabeça – poderia ser Carol e Lucas – lua falou, mais nem ela gostou do que disse.
        - não – Arthur negou com a cabeça e lua fez o mesmo – que tal agente fazer assim – Arthur falou se sentando de lado e lua se arrumou ficando de frente para Arthur – quando a gente souber oque é, a gente escolhe não precisamos nos preocupar com isso agora certo – falou e ela concordou – mais Rosa Maria É bonito – sussurrou so que la ouviu.
       - Arthur! – falou tentando segurar o riso e dando um tapinha em seu braço.
       - tudo bem tudo bem, nada de Rosa Maria – falou soltando um risinho.
      - bom mesmo – nesse momento lua soltou  um bocejo ela sabia que já passara da hora dela dormi sentiu seu corpo pesado e suas pálpebras também.
     - esta com sono? – Arthur perguntou alisando seu rosto com um polegar.
     - um pouco cansada – falou dando um sorrisinho cansado nos lábios.
      - eu já abusei muito de vocês hoje ne? - falou alisando a barriga de lua tirando um suspiro feliz da mesma – vamos  pra casa – falou a puxando antes que ele se levantasse ela se jogou em seus braços e o abraçou.
      - ta tão bom aqui – sussurrou contra o pescoço de thur.
      - eu sei – sussurrou alisando suas costas – mais você precisa descansa vamos – falou se levantando e puxando Lua consigo Arthur a abraçou de lado colocando a mão na sua cintura Lua fez o mesmo enlaçando a cintura de thur com os dois braços eles saíram dali e foram direto para o carro logo eles estavam na estrada uma musica suave tocava preenchendo o silencio entre eles, logo chegaram na frente da casa de Lua, Arthur desceu primeiro e abriu a porta do carro para que lua saísse os dois foram de mãos dadas até a porta so soltaram as mãos quando lua precisou abri a porta a mesma foi a primeira a entra.
      - fingi que a casa é sua -  falei dando um risinho dando espaço para que ele entrasse ele agradeceu com um selinho e entrou – estranho a casa ta tão silenciosa – falei indo até a conzinha Arthur veio logo atrás de mim – aceita uma água? – perguntei indo em direção a geladeira.
       - sim – Arthur falou se encostando à pia e cruzando os braços meu deus como ele podia ser tão lindo e perfeito,balancei minha cabeça expulsando aquele comentário da cabeça assim que chequei a geladeira tinha um bilhete ali.
                “ filha, não vou dormi em casa hoje, o Harry mi convidou para uma pesca amanha bem cedinho e como a casa dele e perto do rio resolvi e dormi na casa dele assim não iríamos perder tempo, fique bem qualquer coisa mi liga boa noite meu amor.
   “E filha parabéns pelo noivado”                                                                         
Isso estava bem no canto do papel mi virei e olhei indignada pra Arthur:
      - o que foi? – perguntou com um sorrisinho torto no rosto.
      - até meu pai sabia – falei apontando para o papel ele não entendeu oque eu estava falando – o pedido de casamento – falei apontando para o papel em minha mão ele abriu u sorriso lindo no rosto fazendo meu coração acelerar.
       - ah, é eu contei a ele – falou se aproximando de mim.
       - contou pra ele mais não contou pra mim tudo bem é assim ne – falei manhosa.
       - se eu ti contasse não seria mais surpresa – falou mi abraçando pela cintura e mi dando um selinho – o que diz no bilhete? – perguntou.
       - ele vai dormir fora hoje – falei e ele apenas assentiu der repente uma idéia maravilhosa veio a minha cabeça – dormi comigo? – falei animada com a idéia ele franziu o cenho – por favor.
         - Luinha eu fiquei quase o dia todo fora de casa e agora que eu comecei a trabalhar na empresa do meu pai tenho vários relatórios pra faze e.....
          -por favor - quase implorei coloquei meus braços ao redor de seu pescoço e comecei a distribuir vários beijos na região de seu rosto – por favor, por favor, por favor – falava no intervalo de cada beijo.
       -  mais se eu ficar aqui com você,você sabe que eu não deixarei você dormi ne – falou com um sorrisinho malicioso.
       - arthurrrrrr- chamou sua atenção como uma criancinha ao implorar um coisa pra mãe – por mim – apelou viu que ele já tava quase cedendo – por nós – falou tocando a barriga com um biquinho.
       - isso não é justo – falou desabando seu rosto na curva do pescoço de lua dando a entender que ela havia vencido, lua soltou um gritinho e pulou em seus braços ficando com as pernas de cada lado da cintura de Arthur, Arthur a segurou firmemente para que ela não caísse ela começou a distribui vários beijos em seu rosto e parando na sua boca começando um beijo lento mais que aos poucos foi ficando selvagem o seu ritmo fora aumentando eles já estava ofegantes. Arthur começou a caminhar em direção a sala eles batiam em algumas coisas e derrubavam outras isso faziam com que os dois sorrissem, Arthur foi subindo as escadas com lua ao seu corpo sem reparti o beijo logo eles já estavam no quarto da mesma ofegantes sobre sua cama, cada gesto faziam com que os dois ficassem mais excitados ainda, lua podia senti o quanto o membro de Arthur estava  alto ao rossar em sua pele suas línguas dançavam em perfeita sincronia quando eles precisavam de ar Arthur deixava seus lábios e começava a depositar leves mordidas no pescoço de lua deixando a ainda mais excitada, por enquanto Arthur tirava a a blusa de lua  revelando assim seus seios ainda cobrido pelo sutiã rosa com algumas rendinhas,lua desabotoava a calça de thur em minutos os dois estava apenas com as roupas intimas ofegantes para senti um dentro do outro.
        - luinha – Arthur a chamou por enquanto ela beijava o pescoço do mesmo ela emitiu  um som para mostra que ela a ouvira – se eu te machucar prometi que vai mi falar – ele falou com a voz tensa.
        - Arthur você não vai mi machucar – lua falou parando de beija o pescoço dele e o olhando nos olhos.
        - mais prometi se você senti qualquer coisa va mi falar – falou tenso lua revirou os olhos e concordou com a cabeça logo depois eles voltaram a se beijar ela sabia oque ele queria dizer so que não tinha como machucar o bebê ele ainda estava se formando em sua barriga e mulher grávida não é prejudicada ao fazer sexo eu sei disso, não demorou muito para que os dois estivessem completamente despidos e fazendo amor intensamente quando os dois chegaram ao apice do prazer deitaram um de cada lado da cama ofegantes Arthur foi o primeiro a retomar um pouco de força e puxar lua para si os dois dormiram abraçadinhos sentindo a presença um do outro. 

autora: Milena R.C

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixem suas opiniões, sem xingamentos e ofensas a quem quer que seja, seram bem vindas criticas, desde que sejam construtivas! bjuxxx e faça bom proveito da leitura ;)