sexta-feira, 26 de abril de 2013

Amor oposto



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Amor oposto capitulo 56



já se faz uma semana que eu e thur voltamos as boas depois daquele dia na casa do mesmo ele não havia mais tocado em qualquer assunto que envolvia a situação dele no momento, mais eu via em pequenas coisas que ele fazia ou comentava o seu desconforto por esta comigo e não agir como um casal normal como na noite interior que eu dormira na casa do mesmo depois de praticamente uma semana sem tocar no assunto o mesmo vem a tona...
flasheback
eu e thur estávamos s na sua cama a chuva caia calmamente do lado de fora, estávamos abraçados de conchinha um coberto branco sobre nossos corpos nós cobrimos estávamos ali apenas sentindo a presença um do outro, thur fazia leves carinhos em minhas costas fazendo movimentos de ida e volta pela minha coluna me causando arrepios, uma mão minha estava pousada sobre seu peito desnudo (sim, estava fazendo frio so que é impressionante como ele não consegui sentir frio) estávamos em um silencio confortável apenas sentindo a presença um do outro o resto da casa estava silenciosa pois todos já estavam em seus respectivos quartos o tempo se encontrava perfeito para se deita e dormi com o ventinho frio que soprava do lado de fora e água caindo calmamente sobre o teto da casa, depois de mais algum tempo em silencio resolvi quebrá-lo o mesmo que o silencio estava confortável mais ouvir a voz de thur era mais ainda.

- thur - o chamei.
- Hum - ele sussurrou como sinal de que estava me ouvindo.
- Sabe eu estava pensando - falei me lembrando de um assunto que estava em minha cabeça a algum tempo – já pensou se tivéssemos um filho o quão lindo ele seria – falei deixando um sorriso sonhador espelhar pelo meu rosto thur não disse nada continuara calado,achei estranho e levantei minha cabeça de seu peito para olhá-lo, ele estava olhando para o teto mais sua mente estava longe dali eu podia ver pela imensidão do se olhar- thur oque acha disso?- resolvir continua falando – um filho de nós dois ele seria lindo teria seus olhos, sua boca, seu nariz, a cor de sua pele.....
        - lu para com isso – ouvir thur sussurrar, achei estranho mais continuei falando....
        - Para porque?- perguntei com um meio sorriso e dando lhe
um beijo rápido na bochecha e continuei a falar dessa vez fazendo gestos com a mão começando realmente a gosta daquela historia seria perfeito, um dos meus maiores sonhos era ser mãe, e imaginar que thur poderia ser o pai fazia com que a idéia me deixasse extremamente feliz – já pensou uma criancinha linda agente levando ele pra passear no parque,tomando sorvete juntos, no dia chuvoso como esse junta pra assisti um filme pateta por enquanto nós enchemos de pipoca,chocolate,nut......
- eu não vou ser pai – Arthur falou não mais em um sussurro me despertando do meu momento de “família perfeita”...
-Amor tudo bem, não estou falando que precisa ser agora – falei alisando seu rosto e ficando mais sentada do que deitada ele fez um esforço com os braços para que ficasse na mesma posição que eu, pude ver na sua cara que não foi tão fácil assim nada é fácil sem ter como movimenta as pernas não é mesmo-.... sei que estamos novos demais...-falei com um sorriso fraco entendendo (pelo menos achando que entendeu )o motivo dele ter dito aquilo -claro que nenhum garoto gostaria de ser pai tão novo assim com eu sou boba...mais agente vai ter filhos algum di...  - lua você não entendeu – Arthur fala segurando nas duas faces de lua fazendo com que ela olha se em seus olhos e parasse de falar – eu não vou ser pai ta bem, e não tem nada haver se sou novo ou não, a questão é... eu não vou ser pai,eu não quero ser pai nunca entendeu...- fiquei totalmente sem palavras oque ele tava dizendo pelo amor de deus todo mundo quer construir uma família algum dia porque ele não... a não ser que...o meu deus a não ser... - Você não quer que eu seja a mãe de seus filhos e isso? - falei com os olhos marejados thur apenas deu um suspiro pesado deixando seus braços penderam pros lados fazendo com que ela saísse da minha bochecha ele fechou os olhos com força - eu não sirvo não é,eu não sirvo pra voç... - minha voz já estava começando a sair alterada antes que eu terminasse a frase ele voltou a segurar em minhas duas faces fazendo com que ficássemos olhando um dentro do olho do outro novamente.... - não...termine...essa frase – ele falou pausadamente entre dentes... de uma hora pra outra ele levou as duas mão ao rosto e fechando os olhos fortemente – lua por deus, como pode pensar em ao menos falar uma coisa dessas – ele falou abrindo os olhos e me olhando novamente...  - Então oque... Por que...?- ele me cortara novamente. - Como eu posso cuida de uma criança se eu nem ao menos consigo cuidar de mim lua..pra tomar um banho eu preciso de ajuda pra me veste eu preciso de ajuda,não posso ir onde eu quero com quem eu quero sem ter alguém ao lado pra cuida de mim, porque eu simplesmente não posso cuida do meu mesmo eu ….como eu posso ao menos pensar em ser pai – os olhos de thur estavam marejados ao falar isso.... já eu a essa altura já deixava lagrimas rola livremente pelo meu rosto.  - Sabe que isso não é pra sempre... thur você sabe que vai voltar a anda é so uma questão de tempo você vai ver – eu falava deixando as lagrimas correrem livremente por meus olhos eu falava mais aquilo pra mim mesmo do que pra ele eu queria acreditar no que eu falava... - Quanto tempo lu.... Cinco anos... 10.... o resto da vida – ele falou deixando uma lagrima solitária soltar – nunca se sabe por isso você tem que saber que você ta abrindo mão de coisas maravilhosas por uma coisa incerta que nem ao meno...- ele falava cabisbaixo... - shiii essa historia de novo não thur – eu falei o abraçando – eu não vou desisti de você não importa oque você fale eu vou tar sempre so seu lado você querendo ou não....  - eu sempre vou te querer por perto pequena – ele falou me abraçando mais forte e dando um beijo em minha testa.  - Que bom, porque eu não conseguiria ficar longe de você – sussurrei entes se selarmos nossos lábios em um longo selinho.
Flashback off:
Agora eu estava ali naquela sala da faculdade pensando sobre esse acontecimento da noite interior e um nó se formou em minha garganta, thur podia até tentar esconder de mim o quão triste ele estava mais bem ele nunca conseguiu, nesse momento ele estava na aula,sim como eu já disse antes thur não deixara de estudar ele freqüentava as aulas so que agora particular não era diariamente so que era a mesma coisa que uma faculdade normal portanto ele iria se forma juntamente comigo logo depois da aula ele seguiria para a fisioterapia.Eu estava com uma idéia de ir até la quando saísse da faculdade soh que eu acabara de me lembra de uma certa frase que ele havia me dito numa tarde que eu passara com ele ao eu falar que iria visitá-lo algum dia “ lu não faça isso,se você for vera o quão eu estou incapacitado pra anda, e sentira pena e tudo que eu não preciso no momento e de olhar de pena de ninguem principalmente de sua parte” , bem eu falara pra ele que isso era no mínimo ridículo so que como sempre ele não dera ouvido....
- senhorita Blanco – ouvir a voz enjoada do tutor ecoando dentro da sala me despertando do mar de pensamento que eu havia entrado
- Sim senhor Robert – responde o olhando....
- então eu te perguntei em qual década.....
a aula passou lentamente depois disso assim que a mesma acabou pude ver o nosso grupo de amigos vindo em minha direção chay,Sophia,mical e mel... Tivermos uma breve conversa pois eu decidira que iria visitar thur na fisioterapia as meninas falou que iria comigo se não tivessem alguns trabalho pra fazer mais dissera que iria ve-lo depois já os meninos falaram que so não iria comigo porque o Arthur os obrigaram a não fazer tal ato,bem ele deve ter dito a mesmas coisas que falou pra mim pra eles também, so que ao contrario dele não iria seguir os pedidos de thur,me despedir da galera e fui de encontro ao portão da faculdade quando ouvir alguém me chamando. -ai gata é com você mesmo que eu quero falar- ouvir uma voz enjoativa me chamar,fingi não ter ouvido e continuei a anda so que agora mais rápido, não adiantou muito pois em alguns segundos ele já estava em minha frente bloqueando minha passagem – qual foi docinho fugindo de mim- perguntou com um sorriso sarcástico nos lábios. - Oque você quer Vitor- perguntei sem paciência. - Então... - ele começou com um tom sem graça – eu queria te pedir desculpas pela aquela seninha aquele dia aqui na escola não era minha intenção te machucar ele falava agora com um sorrisinho cínico nos lábios – mais aquilo não tinha acontecido se você não tivesse sido tão marrenta – ele tocou meu braço com um sorriso malicioso fazendo com que eu puxasse o mesmo automaticamente.  - Você me da nojo garoto fica longe de mim – falei entre dentes voltando a caminha ou melhor dizendo marchar para fora dali... - a qual é lua não é tão difícil assim perdoar uma pessoa hum – ok aquele garoto já tava me tirando do serio... - ta bem,ta bem você ta perdoando agora larga do meu pé eu preciso ir na fisioterapia ver o thur ainda e você esta me impedindo então vaza beleza- falei já perdendo a paciência. - Cara tipo sinceramente eu não sei oque você ver naquele derrotado, o cara já era um nada e agora sem poder anda se tornou um invalido eu não sei oque você viu naquele idiota- bem a única coisa que eu ouvi a seguir foi o grande estalo do tapa que eu havia dado na cara do Vitor ele apenas fez uma cara indignada...  - Você ta louca garota, perdeu a noção do perigo... - Nunca mais sequer fale qualquer coisa onde Arthur e a palavra invalido esteja na mesma frase se não eu posso lhe garantir que não vai ficar em apenas um tapa, e oque eu vi nele? – refiz a pergunta com um sorrisinho sarcástico e perigoso no canto dos labioa o fuzilando com o olhar – coisas que nem em seus melhores sonhos você poderia ter - eu falava entre dentes apontando o dedo em sua cara a essa altura eu já estava com a cara vermelha de tanta raiva... mais a cara dele depois dessa frase foi impagável ou seja valeu a pena....
CONTINUA.....        

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