terça-feira, 17 de julho de 2012

LOVE FOR LIFE

CAPÍTULOS DE 15 AO 17


Capitulo  15

   Olhei novamente para aquele imenso corredor, já decorado, afinal nos últimos quase três meses que eu não saia dali, todos os dias. Andei rapidamente, parando em seguida na frente do quarto onde Arthur ficava, abrir a porta devagar e caminhei lentamente até sua cama, o vendo imóvel, sua respiração lenta e calma, peguei sua mão e me sentei na beira da cama.
Lua: bom dia meu amor! – falei dando lhe um selinho.
  Não podia esconder a felicidade que estava sentindo naquele momento, mas apesar de tudo, também não conseguia esconder a tristeza que eu sentia, por vê-lo assim, o quanto eu queria que ele estivesse comigo, o quanto eu precisava dele e o quanto eu o amava incondicionalmente acima de tudo.
Lua: sabe meu amor, eu to muito feliz, e você nem imagina o por que – peguei sua mão e levei até minha barriga. – sinta meu anjo, sinta nossa princesinha aqui – alisei minha barriga, com minha mão acima da sua. – isso mesmo meu amor, é a nossa princesinha, nossa menininha, a que você sempre sonhou lembra?

Flashback on:

 Eu e Arthur andávamos pelo parque abraçados, aquele dia estava perfeito, ensolarado, havia muitas crianças brincando ali e aquele ventinho tocando nosso rosto, era realmente perfeito.
Lua: amor?
Arthur:  oi? – desviou o olhar das crianças que brincavam a nossa frente e olhou para mim.
Lua: me compra um algodão doce – fiz voz de bebê, apontando para um cara que vendia algodão doce logo na frente.
Lua: oh meu bebêzão   quer algodão doce é? – falou tocando meu nariz e brincando com o mesmo.
Arthur: hum rum... – murmurei fazendo bico.
 Ele não disse nada apenas me deu um selinho, se afastando em seguida.
Me sentei em um banco que tinha ao lado, me encostando em uma arvore e fechando meus olhos, apenas sentindo aquele ventinho tocando minha face. Mas não demorou muito e eu sentir algo puxando a barra do meu vestido longo, abrir meus olhos e encontrei uma garotinha de mais ou menos 3 anos de idade, dei um sorriso a olhando um pouco confusa.
Lua: oi – falei me abaixando e ficando da altura dela.
Xxx: oi – falou a garotinha, de um jeito extremamente fofo.
Lua: como você se chama? – disse ainda sorrindo para aquela coisinha linda, ela era realmente linda, pele branquinha, cabelos lisos e olhos azuis, era um anjinho.
Xxx: clarinha.
Lua: ah que nome mais lindo, para uma menina linda – disse tocando sua bochecha.
Clara: você também é muito linda, e como é seu nome?
Lua: Lua.
Clara: Lua? Igual a lua do céu? – me perguntou confusa e eu não pude evitar gargalhar com a suposição dela e eu me levantei ainda rindo.
Lua: sim igual a Lua do céu. – ela sorriu.
 Antes mesmo que eu dissesse algo, o Arthur chegou por trás me abraçando e dando um beijo em minha bochecha, e como eu sabia que era ele? Não tinha como não saber, seu perfume era inconfundível.
Arthur: quem é amor? – disse se referindo a Clara que sorria a nossa frente, segurando seu bichinho de pelúcia e me entregando o algodão doce.
Clara: meu nome é Clara e o seu?
Arthur:  Arthur, mas que nome lindo.
Clara: obrigado o seu também é lindo.
Arthur: obrigado também.
Lua: quer? – disse apontando para o algodão doce em minha mão.
Clara: não, não brigada.
Clara: ele é seu namorado  Lua? – perguntou olhando pra mim.
 Lua: é sim, mas que menina esperta.
Arthur: num é...
Lua: mais aí clarinha, cadê sua mamãe?
Clara: ta bem ali – respondeu apontando para uma morena alta que brincava com um bebê de mais ou menos um ano.
Lua: seu irmãozinho bebê?
Clara: é... o nome dele é Bernardo.
Lua: um nome lindo também.
Arthur:  você é muito linda sabia? – disse Arthur se abaixando e ficando de frente pra clara.
Clara: muito obrigado.
Xxx: clara filha?
Clara: minha mamãe ta me chamando – disse fazendo bico.
Lua: vai lá lindinha.
Clara: mas eu queria ficar aqui com vocês, gostei de vocês  – aumentou mais ainda o biquinho, mas de um jeito totalmente fofo.
Arthur: também gostamos de vocês clarinha, mas a mamãe ta chamando é melhor ir, quem sabe nos encontramos por ai.
Clara: ta bom então – disse dando um sorriso tristonho. – posso te  da um beijo? – perguntou olhando pra mim.
Lua: claro que pode meu amor – me abaixei ficando na sua frente de novo, fazendo com que clara desce um beijo na minha bochecha.
Arthur:  hey... não ganho um beijo também não? – perguntou fazendo biquinho também.
Clara: você deixa? – perguntou sorrindo.
Arthur: claro vem aqui. – clara deu um beijo também na bochecha de Arthur.
Xxx: filha, ah oi – a mãe da Clara chegou de repente onde estávamos. – tudo bem?
Lua: ah sim, prazer Lua – disse esticando a mão.
Xxx: mariana.
Lua: então esse aqui é o meu namorado Arthur! – apontei pra o Arthur.
Mariana: prazer
Arthur: igualmente.
Mariana: vamos amorzinho?
Clara: sim mamãe, tchau Lua, Tchau Arthur.
Lua: tchau tchau lindinha.
Arthur: tchau.
  Logo depois que clara e sua mãe saíram, Arthur me abraçou por trás novamente, descansando sua cabeça em meu ombro.
Arthur: linda ela NE?
Lua: muito.
Arthur: quando é que vai me dar uma princesinha assim.
Lua: Arthur...?
Arthur: que foi amor? Você sabe que eu sou louco pra ser pai.
Lua: eu sei meu amor, mas já disse na hora certa, na hora certa.
Arthur: chatinha.
Lua: chatinha é? vai ver quem é chatinha. – disse isso me virando pra trás, Arthur que sabia a minha intenção, saiu se desviou do abraçando e começou a correr, e eu logo atrás, parecendo duas crianças brincando de pega-pega.

Flashback off.

 Lembrar desses momentos era muito especial pra mim, cada segundo, cada momento que passei ao lado do Arthur, tudo que vivemos era algo que não iria esquecer nunca. Perdida em meio a todos esses pensamentos e flashbacks, eu me assustei, algo mexia dentro de mim, no começo eu achei que era coisa da minha cabeça, mas voltei a sentir novamente, e eu me dei conta que era meu bebê chutando, antes que pudesse perceber uma lagrima desceu do meus olhos. Aquela era uma sensação única, prazerosa em saber que um ser humano crescia dentro de mim, o meu filho.
   Peguei a mão do Arthur novamente e coloquei sobre minha barriga, para que ele pudesse sentir também.
Lua: sinta meu amor, é nossa princesinha, nosso bebê – meu rosto já estava inundado por lagrimas que insistiam cair mais e mais.
  Quando levei a mão de Arthur até minha barriga era como se o bebê sentisse, pois começou a chutar mais forte.
Arthur: ta sentindo o papai meu amor? – alisei minha barriga por cima da mão do Arthur.
  Mas algo inesperado aconteceu, eu senti , podia esta ficando louca, mas sentir a mão de Arthur se mover lentamente, eu comecei a chorar compulsivamente, meu amor estava voltando é isso? Ele estava voltando?

Capitulo 16 – últimos capítulos:

  Lua: Arthur... Arthur, meu amor, fala comigo?! – não pude esconder a alegria que sentir naquele momento, afinal eram quase 3 meses assim. Arthur nunca havia dado nenhum sinal de melhora em todo esse tempo e sentir –lo assim, era a melhor sensação, se bem que eu preferiria que ele acordasse logo e que estivesse bem.
  Corri pra porta imediatamente, seguir no corredor a procura de um medico de uma enfermeira, alguem que pudesse me ajudar naquele momento, fui até a recepção e encontrei o medico conversando com uma enfermeira.
Lua: Doutor Preciso que venha comigo agora.
Medico: aconteceu alguma coisa com o paciente do 202? – perguntou me.
Lua: bom sim... quer dizer não... eu... ele se mexeu doutor é isso, ele se mexeu... – falei tentando controlar a felicidade de saber que enfim ele poderia estar bem novamente.
   O medico não disse nada apenas saiu correndo em direção ao quarto que Thur estava e eu o seguir. Ele entrou e começou a examiná-lo, eu nessa altura já chorava, um grande novidade, era o que eu mais sabia fazer nos últimos tempos, mas esse choro era de alivio de esperança de que tudo poderia estar bem de novo.
Medico: eu preciso que se retira senhorita. – disse o medico e logo uma enfermeira entrou na sala também.
Lua: mas eu...
Medico: por favor senhorita... – falou de uma maneira rude da qual não gostei nem um pouco.
Enfermeira: por favor, me acompanhe...
Lua: não mais eu... – ela não deixou eu terminar de falar e já me puxava para fora do quarto eu tentei  me soltar de seus braços, mas o que não adiantou nada aquela... afff era bem mais forte que eu, eu sabia que ela não tinha culpa, mas não pude deixar de ficar irritada.
  Já tinha se passado uns 45 minutos desde que o medico me expulsou do quarto, eu não me agüentava mais de ansiedade, será que estava acontecendo alguma coisa? Não, não podia, o Arthur tinha que estar bem, tinha que pensar no melhor nunca no pior. Mas pensando bem, a expressão do medico não era nada boa, assim que sair do quarto eu pude perceber que ele estava meio tenso, será que estava acontecendo algo de ruim meu Deus? A angustia começou a me sufocar por dentro, meus olhos já ardiam, devido as lagrimas que estavam acumulados em meus olhos, mas eu não ia chorar, não podia chorar, a única coisa que podia fazer era esperar e rezar para que estivesse tudo bem.
   ****************************************************
   Mais 15 minutos e eu já não suportava mais toda aquela demora, andava de um lado para o outro, não sei como conseguir não fazer um buraco no chão. Estava muito angustiada será realmente que algo de ruim estava acontecendo? Perdida em meio a esses pensamentos que tentava expulsar de minha mente, fui interrompida pelo medico, enfim.
Lua: ele esta bem doutor, ele acordou, ele ta bem? – perguntei rápido, e sentir uma sensação nervosismo me consumir intensamente.
Medico: calma senhorita Blanco, não pode ficar nervosa faz mau pro bebê – disse ele com uma expressão indecifrável, me fazendo lembrar que ficar nervosa não resolveria em nada, não naquele momento.
Lua: só me diz, ele ta bem?
Medico: queira me acompanhar até meu escritório por favor – disse abrindo passagem, eu não entendi muito no começo, porque ele não me dizia logo o que estava acontecendo e parava de tantos rodeios? Mas mesmo assim decidi acompanhá-lo até sua sala. Entramos e eu me sentei em uma cadeira de frente pra mesa dele, no qual o mesmo estava sentado do lado oposto.
Lua: então... – sentir a ansiedade gritar dentro de mim.
Medico: senhorita Blanco é bem mais complexo que isso, quando a senhorita  me chamou alegando que ele havia se mexido, eu realmente achei muito estranho, afinal o caso dele não teve nenhum avanço desde que sofrera o acidente, mas mesmo assim eu o examinei e sinto muito dizer, mas era realmente o que eu havia pensado desde o inicio, ele não obteve nenhum avanço ou melhora, esta do mesmo jeito se é que me entende.
Lua: mas como não? ou o vir eu o sentir se mexer, eu sei o que eu vi – me levantei muito irritada, o que ele estava pensando que tava dizendo?
Medico: senhorita por favor se controle, só estou dizendo a verdade, ele não obteve nenhuma melhora, talvez a senhora esteja muito fragilizada com tudo isso e possa ter imaginado que ele houvesse se mexido ou algo parecido, mas infelizmente isso não aconteceu.
Lua: o que o senhor esta querendo dizer com isso? Que eu estou vendo coisa, que estou ficando louca, vendo coisas onde não tem é isso? Mas fique sabendo eu sei o que vi – não conseguia mais controlar a raiva, quem ele estava pensado que era? Antes que ele pudesse dizer algo, eu sentir uma tontura muito forte, tudo começou a girar, e antes que pudesse me apoiar em algo, sentir meu corpo desfalecer e tudo ficar preto.

Capitulo 17: últimos capítulos

 Acordei numa cama de hospital, minha cabeça latejava de dor, no começo eu não entendia bem o que estava fazendo ali, mas depois tudo me vem a mente, como um flashback:
  “Medico: senhorita Blanco é bem mais complexo que isso, quando a senhorita  me chamou alegando que ele havia se mexido, eu realmente achei muito estranho, afinal o caso dele não teve nenhum avanço desde que sofrera o acidente, mas mesmo assim eu o examinei e sinto muito dizer, mas era realmente o que eu havia pensado desde o inicio, ele não obteve nenhum avanço ou melhora, esta do mesmo jeito se é que me entende.
Lua: mas como não? ou o vir eu o sentir se mexer, eu sei o que eu vi – me levantei muito irritada, o que ele estava pensando que tava dizendo?
Medico: senhorita por favor se controle, só estou dizendo a verdade, ele não obteve nenhuma melhora, talvez a senhora esteja muito fragilizada com tudo isso e possa ter imaginado que ele houvesse se mexido ou algo parecido, mas infelizmente isso não aconteceu.
Lua: o que o senhor esta querendo dizer com isso? Que eu estou vendo coisa, que estou ficando louca, vendo coisas onde não tem é isso? Mas fique sabendo eu sei o que vi – não conseguia mais controlar a raiva, quem ele estava pensado que era? Antes que ele pudesse dizer algo, eu sentir uma tontura muito forte, tudo começou a girar, e antes que pudesse me apoiar em algo, sentir meu corpo desfalecer e tudo ficar preto.”
    Ao me lembrar com clareza de tudo, me deu um aperto no peito, eu sabia que não devia me estressar nem nada parecido, isso de alguma forma prejudicaria meu filho, e eu não podia nem imaginar o que eu faria de errado se algo o acontecesse. De repente o medico entra no quarto:
Medico: vejo que já acordou, esta se sentindo bem?
Lua: minha cabeça esta estourando.
Medico: tudo bem, vou te passar um medicamento.
Lua: doutor como esta o meu bebê, nada o afetou não é mesmo? – pergunte com medo.
Medico: não se preocupe, ele esta bem, mas tem que se controlar senhorita, sabe que não pode se estressar, não faz bem pra senhora nem pro bebê.
 Não respondi nada, sabia que ele estava certo, e como eu sabia, mas eu ainda estava muito irritada com ele, como pode ter a audácia de insinuar que estava vendo coisas, eu sei bem o que vi, e tenho certeza que logo, logo terá provas disso. Eu não vou negar que sempre esperei esse dia chegar, algo que me faça criar expectativas, algo que me de motivo de estar sempre acreditando, que não me faça desistir nunca.
Xxx: lua??? – escutei Sophia gritar e vir correndo em minha direção me abraçar.
Lua: calma Sophia eu to bem – disse tentando acalmá-la.
Sophia: que susto você deu na gente hein lua -  suspirou um pouco mais calma.
Lua: mas agora eu to bem é isso que importa não é? – dando um risinho de canto.
Sophia: é ainda bem, e o nosso bebê? – perguntou me fazendo rir, pelo modo como ela se referia ao MEU filho, mas era a Sophia.
Lua: ta bem Sophia não se preocupa ok? – ela só balançou a cabeça confirmando, não sei porque mas sentia que a Sophia estava tensa, sabia que ela estava querendo dizer algo.
Lua: algum problema soph?
Sophia: não claro que não... – é ela sabe fingir “muito bem”.
Lua: você não me engana mesmo, fala o que é vai...
Sophia: lua você ta mesmo bem? Sabe eu sei de tudo que ta acontecendo, sei que não ta fácil, mas lua você sabe que tem que ser forte, por você e pelo bebê.
Lua: o que você quer dizer com isso?
Sophia: lua, o medico me explicou o que aconteceu hoje, disse que você se exaltou sem motivo, e quer se entregar a fatos que realmente não existem e eu estou preocupada lua, eu sei o quanto você mais que ninguém quer que o Thur melhore logo, mas você tem que entender que se entregar assim, não te faz bem amiga e...
Lua: espera aí Sophia, o que você... eu sei o que eu vi, ele se mexeu, eu vi, eu sentir, e por mais que isso possa parecer impossível, mas não é, não é... – gritei irritada, como a Sophia, minha melhor amiga, poderia se quer pensar que eu estivesse louca? sim louca, pois só loucos vê coisas que não existem, mas eu vi, eu sentir e ninguém entendia isso?
Sophia: lua por favor calma, você não pode se exaltar assim, lembre-se pelo bebê.
Lua: como eu posso ficar calma, ninguém acredita em mim, todo mundo acha que estou ficando louca, mas vocês não sabem o que eu estou sentindo.
Sophia: tudo bem lua, eu acredito, calma por favor – ela já suplicava , passando a mão pelo meu rosto e acariciando meus cabelos.
Lua: não você não acredita, eu sei que não, só esta falando isso pra vê se eu me acalmo, mas tudo bem a louca aqui não vai fazer nenhuma besteira, afinal é o meu filho que esta em jogo, então não precisa se preocupar – falei sentindo as lagrimas vir a tona, Sophia também já chorava, e por mais que eu odiasse vê-la chorando eu estava muito magoada.
Sophia: lua eu... – tentou falar entre soluços e eu a cortei.
Lua: me deixa sozinha por favor.
Sophia: mais...
Lua:por favor... – disse olhando em seus olhos cheios de água, ela se aproximou de mim, me dando um beijo na testa e acariciando minha barriga, saindo porta a fora.
   Não tinha mais o que pensar, apenas me apeguei a letra de uma musica, que me fez parar por um segundo me fazendo tentar entender, o por que de tudo ser assim.
 

Avril Lavigne  - Nobody’ Home – Ninguém está em casa.

    ( Eu não poderia te dizer
Por que ela se sentiu daquela maneira,
Ela sentiu isso todos os dias
E eu não pude ajudá-la
Eu só a vi cometer os mesmo erros novamente...
O que esta errado?, o que esta errado agora?
Muitos, muitos problemas
Não sabe aonde pertence, aonde ela pertence)  
     E tudo faria sentindo, o começo de tudo, a cada palavra uma lembrança,uma historia, um rotina, minha rotina que foi obrigada a deixar pra trás.
      ( ela quer ir pra casa, mas ninguém esta em casa
É onde ela se encontra, arrasada por dentro
Não há lugar para ir, não há lugar
Para ir secar seus olhos arrasada por dentro)

 Naquele momento, eu me recordava, da nossa historia, de cada segundo que passamos juntos, de quando eu precisei dele e ele esteve comigo, ele sempre esteve comigo e como sempre dizia... Pra Sempre...

  ( abra seus olhos
E olhe o seu redor, encontre as razões porque você foi rejeitado ,
E agora você não consegue encontrar
O que você deixou pra trás
 Seja forte, seja forte agora
Muitos, muitos problemas
Não sabe aonde pertence, aonde ela pertence)

   E mesmo que tentasse não conseguia evitar que as lagrimas viessem, mesmo lutando contra todas elas, era inevitável não sentir, não descarregá-las todas pra fora, como se isso adiantassem muito, elas se recomponham  mais rápido e intensamente fazendo com que meu coração pudesse não suportar.
 
    ( ela quer ir pra casa, mas ninguém esta em casa
É onde ela se encontra, arrasada por dentro
Não há lugar para ir, não há lugar
Para ir secar seus olhos arrasada por dentro)


...( seus sentimentos ela esconde
 Seus sonhos ela não consegue encontrar
 Ela esta perdendo a cabeça
Ela foi deixada pra trás
Ela não consegue achar seu lugar
Ela esta perdendo a sua fé
Ela caiu em desgraça
Ela esta por todos os lados

Ela quer ir pra casa, mas ninguém está em casa
É onde ela se encontra, arrasada por dentro
Não há lugar pra ir, não há lugar pra ir
Secar suas lagrimas arrasada por dentro
 Ela esta perdida por dentro, perdida por dentro, ela está perdida por dentro...)

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3 comentários:

  1. Quero mais
    Essa web esta simplesmente Tudo de bom
    Não gostei nem um pouco de saber q já vai acabar,viu!
    Necessito dos próximos capitulos

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  2. Mais capítulos, por favooooooor *-* estou morrendo de curiosidade aqui :)

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