CAPÍTULOS DE 15 AO 17
Capitulo 15
Olhei novamente para aquele imenso corredor,
já decorado, afinal nos últimos quase três meses que eu não saia dali, todos os
dias. Andei rapidamente, parando em seguida na frente do quarto onde Arthur
ficava, abrir a porta devagar e caminhei lentamente até sua cama, o vendo
imóvel, sua respiração lenta e calma, peguei sua mão e me sentei na beira da
cama.
Lua: bom dia meu amor! –
falei dando lhe um selinho.
Não podia esconder a felicidade que estava
sentindo naquele momento, mas apesar de tudo, também não conseguia esconder a
tristeza que eu sentia, por vê-lo assim, o quanto eu queria que ele estivesse
comigo, o quanto eu precisava dele e o quanto eu o amava incondicionalmente
acima de tudo.
Lua: sabe meu amor, eu to
muito feliz, e você nem imagina o por que – peguei sua mão e levei até minha
barriga. – sinta meu anjo, sinta nossa princesinha aqui – alisei minha barriga,
com minha mão acima da sua. – isso mesmo meu amor, é a nossa princesinha, nossa
menininha, a que você sempre sonhou lembra?
Flashback on:
Eu e Arthur andávamos pelo parque abraçados,
aquele dia estava perfeito, ensolarado, havia muitas crianças brincando ali e
aquele ventinho tocando nosso rosto, era realmente perfeito.
Lua: amor?
Arthur: oi? – desviou o olhar das crianças que brincavam
a nossa frente e olhou para mim.
Lua: me compra um algodão
doce – fiz voz de bebê, apontando para um cara que vendia algodão doce logo na
frente.
Lua: oh meu bebêzão quer algodão doce é? – falou tocando meu
nariz e brincando com o mesmo.
Arthur: hum rum... –
murmurei fazendo bico.
Ele não disse nada apenas me deu um selinho,
se afastando em seguida.
Me sentei em um banco que
tinha ao lado, me encostando em uma arvore e fechando meus olhos, apenas
sentindo aquele ventinho tocando minha face. Mas não demorou muito e eu sentir
algo puxando a barra do meu vestido longo, abrir meus olhos e encontrei uma
garotinha de mais ou menos 3 anos de idade, dei um sorriso a olhando um pouco
confusa.
Lua: oi – falei me
abaixando e ficando da altura dela.
Xxx: oi – falou a
garotinha, de um jeito extremamente fofo.
Lua: como você se chama? –
disse ainda sorrindo para aquela coisinha linda, ela era realmente linda, pele
branquinha, cabelos lisos e olhos azuis, era um anjinho.
Xxx: clarinha.
Lua: ah que nome mais lindo,
para uma menina linda – disse tocando sua bochecha.
Clara: você também é muito
linda, e como é seu nome?
Lua: Lua.
Clara: Lua? Igual a lua do
céu? – me perguntou confusa e eu não pude evitar gargalhar com a suposição dela
e eu me levantei ainda rindo.
Lua: sim igual a Lua do
céu. – ela sorriu.
Antes mesmo que eu dissesse algo, o Arthur
chegou por trás me abraçando e dando um beijo em minha bochecha, e como eu
sabia que era ele? Não tinha como não saber, seu perfume era inconfundível.
Arthur: quem é amor? –
disse se referindo a Clara que sorria a nossa frente, segurando seu bichinho de
pelúcia e me entregando o algodão doce.
Clara: meu nome é Clara e
o seu?
Arthur: Arthur, mas que nome lindo.
Clara: obrigado o seu
também é lindo.
Arthur: obrigado também.
Lua: quer? – disse
apontando para o algodão doce em minha mão.
Clara: não, não brigada.
Clara: ele é seu namorado Lua? – perguntou olhando pra mim.
Lua: é sim, mas que menina esperta.
Arthur: num é...
Lua: mais aí clarinha,
cadê sua mamãe?
Clara: ta bem ali –
respondeu apontando para uma morena alta que brincava com um bebê de mais ou
menos um ano.
Lua: seu irmãozinho bebê?
Clara: é... o nome dele é
Bernardo.
Lua: um nome lindo também.
Arthur: você é muito linda sabia? – disse Arthur se
abaixando e ficando de frente pra clara.
Clara: muito obrigado.
Xxx: clara filha?
Clara: minha mamãe ta me
chamando – disse fazendo bico.
Lua: vai lá lindinha.
Clara: mas eu queria ficar
aqui com vocês, gostei de vocês –
aumentou mais ainda o biquinho, mas de um jeito totalmente fofo.
Arthur: também gostamos de
vocês clarinha, mas a mamãe ta chamando é melhor ir, quem sabe nos encontramos
por ai.
Clara: ta bom então –
disse dando um sorriso tristonho. – posso te
da um beijo? – perguntou olhando pra mim.
Lua: claro que pode meu
amor – me abaixei ficando na sua frente de novo, fazendo com que clara desce um
beijo na minha bochecha.
Arthur: hey... não ganho um beijo também não? –
perguntou fazendo biquinho também.
Clara: você deixa? –
perguntou sorrindo.
Arthur: claro vem aqui. –
clara deu um beijo também na bochecha de Arthur.
Xxx: filha, ah oi – a mãe
da Clara chegou de repente onde estávamos. – tudo bem?
Lua: ah sim, prazer Lua –
disse esticando a mão.
Xxx: mariana.
Lua: então esse aqui é o
meu namorado Arthur! – apontei pra o Arthur.
Mariana: prazer
Arthur: igualmente.
Mariana: vamos amorzinho?
Clara: sim mamãe, tchau
Lua, Tchau Arthur.
Lua: tchau tchau lindinha.
Arthur: tchau.
Logo depois que clara e sua mãe saíram,
Arthur me abraçou por trás novamente, descansando sua cabeça em meu ombro.
Arthur: linda ela NE?
Lua: muito.
Arthur: quando é que vai
me dar uma princesinha assim.
Lua: Arthur...?
Arthur: que foi amor? Você
sabe que eu sou louco pra ser pai.
Lua: eu sei meu amor, mas
já disse na hora certa, na hora certa.
Arthur: chatinha.
Lua: chatinha é? vai ver
quem é chatinha. – disse isso me virando pra trás, Arthur que sabia a minha
intenção, saiu se desviou do abraçando e começou a correr, e eu logo atrás,
parecendo duas crianças brincando de pega-pega.
Flashback off.
Lembrar desses momentos era muito especial pra
mim, cada segundo, cada momento que passei ao lado do Arthur, tudo que vivemos
era algo que não iria esquecer nunca. Perdida em meio a todos esses pensamentos
e flashbacks, eu me assustei, algo mexia dentro de mim, no começo eu achei que
era coisa da minha cabeça, mas voltei a sentir novamente, e eu me dei conta que
era meu bebê chutando, antes que pudesse perceber uma lagrima desceu do meus
olhos. Aquela era uma sensação única, prazerosa em saber que um ser humano
crescia dentro de mim, o meu filho.
Peguei a mão do Arthur novamente e coloquei
sobre minha barriga, para que ele pudesse sentir também.
Lua: sinta meu amor, é
nossa princesinha, nosso bebê – meu rosto já estava inundado por lagrimas que
insistiam cair mais e mais.
Quando levei a mão de Arthur até minha
barriga era como se o bebê sentisse, pois começou a chutar mais forte.
Arthur: ta sentindo o
papai meu amor? – alisei minha barriga por cima da mão do Arthur.
Mas algo inesperado aconteceu, eu senti ,
podia esta ficando louca, mas sentir a mão de Arthur se mover lentamente, eu
comecei a chorar compulsivamente, meu amor estava voltando é isso? Ele estava
voltando?
Capitulo 16 – últimos
capítulos:
Lua: Arthur... Arthur, meu amor, fala
comigo?! – não pude esconder a alegria que sentir naquele momento, afinal eram
quase 3 meses assim. Arthur nunca havia dado nenhum sinal de melhora em todo
esse tempo e sentir –lo assim, era a melhor sensação, se bem que eu preferiria
que ele acordasse logo e que estivesse bem.
Corri pra porta imediatamente, seguir no
corredor a procura de um medico de uma enfermeira, alguem que pudesse me ajudar
naquele momento, fui até a recepção e encontrei o medico conversando com uma
enfermeira.
Lua: Doutor Preciso que
venha comigo agora.
Medico: aconteceu alguma
coisa com o paciente do 202? – perguntou me.
Lua: bom sim... quer dizer
não... eu... ele se mexeu doutor é isso, ele se mexeu... – falei tentando
controlar a felicidade de saber que enfim ele poderia estar bem novamente.
O medico não disse nada apenas saiu correndo
em direção ao quarto que Thur estava e eu o seguir. Ele entrou e começou a examiná-lo,
eu nessa altura já chorava, um grande novidade, era o que eu mais sabia fazer
nos últimos tempos, mas esse choro era de alivio de esperança de que tudo
poderia estar bem de novo.
Medico: eu preciso que se
retira senhorita. – disse o medico e logo uma enfermeira entrou na sala também.
Lua: mas eu...
Medico: por favor
senhorita... – falou de uma maneira rude da qual não gostei nem um pouco.
Enfermeira: por favor, me
acompanhe...
Lua: não mais eu... – ela
não deixou eu terminar de falar e já me puxava para fora do quarto eu
tentei me soltar de seus braços, mas o
que não adiantou nada aquela... afff era bem mais forte que eu, eu sabia que
ela não tinha culpa, mas não pude deixar de ficar irritada.
Já tinha se passado uns 45 minutos desde que
o medico me expulsou do quarto, eu não me agüentava mais de ansiedade, será que
estava acontecendo alguma coisa? Não, não podia, o Arthur tinha que estar bem,
tinha que pensar no melhor nunca no pior. Mas pensando bem, a expressão do
medico não era nada boa, assim que sair do quarto eu pude perceber que ele
estava meio tenso, será que estava acontecendo algo de ruim meu Deus? A
angustia começou a me sufocar por dentro, meus olhos já ardiam, devido as
lagrimas que estavam acumulados em meus olhos, mas eu não ia chorar, não podia
chorar, a única coisa que podia fazer era esperar e rezar para que estivesse
tudo bem.
****************************************************
Mais 15 minutos e eu já não suportava mais
toda aquela demora, andava de um lado para o outro, não sei como conseguir não
fazer um buraco no chão. Estava muito angustiada será realmente que algo de
ruim estava acontecendo? Perdida em meio a esses pensamentos que tentava
expulsar de minha mente, fui interrompida pelo medico, enfim.
Lua: ele esta bem doutor,
ele acordou, ele ta bem? – perguntei rápido, e sentir uma sensação nervosismo
me consumir intensamente.
Medico: calma senhorita
Blanco, não pode ficar nervosa faz mau pro bebê – disse ele com uma expressão
indecifrável, me fazendo lembrar que ficar nervosa não resolveria em nada, não
naquele momento.
Lua: só me diz, ele ta bem?
Medico: queira me
acompanhar até meu escritório por favor – disse abrindo passagem, eu não
entendi muito no começo, porque ele não me dizia logo o que estava acontecendo
e parava de tantos rodeios? Mas mesmo assim decidi acompanhá-lo até sua sala.
Entramos e eu me sentei em uma cadeira de frente pra mesa dele, no qual o mesmo
estava sentado do lado oposto.
Lua: então... – sentir a
ansiedade gritar dentro de mim.
Medico: senhorita Blanco é
bem mais complexo que isso, quando a senhorita
me chamou alegando que ele havia se mexido, eu realmente achei muito
estranho, afinal o caso dele não teve nenhum avanço desde que sofrera o
acidente, mas mesmo assim eu o examinei e sinto muito dizer, mas era realmente
o que eu havia pensado desde o inicio, ele não obteve nenhum avanço ou melhora,
esta do mesmo jeito se é que me entende.
Lua: mas como não? ou o
vir eu o sentir se mexer, eu sei o que eu vi – me levantei muito irritada, o
que ele estava pensando que tava dizendo?
Medico: senhorita por
favor se controle, só estou dizendo a verdade, ele não obteve nenhuma melhora,
talvez a senhora esteja muito fragilizada com tudo isso e possa ter imaginado
que ele houvesse se mexido ou algo parecido, mas infelizmente isso não
aconteceu.
Lua: o que o senhor esta
querendo dizer com isso? Que eu estou vendo coisa, que estou ficando louca,
vendo coisas onde não tem é isso? Mas fique sabendo eu sei o que vi – não
conseguia mais controlar a raiva, quem ele estava pensado que era? Antes que
ele pudesse dizer algo, eu sentir uma tontura muito forte, tudo começou a
girar, e antes que pudesse me apoiar em algo, sentir meu corpo desfalecer e
tudo ficar preto.
Capitulo 17: últimos
capítulos
Acordei numa cama de hospital, minha cabeça
latejava de dor, no começo eu não entendia bem o que estava fazendo ali, mas
depois tudo me vem a mente, como um flashback:
“Medico: senhorita Blanco é bem mais complexo
que isso, quando a senhorita me chamou
alegando que ele havia se mexido, eu realmente achei muito estranho, afinal o
caso dele não teve nenhum avanço desde que sofrera o acidente, mas mesmo assim
eu o examinei e sinto muito dizer, mas era realmente o que eu havia pensado
desde o inicio, ele não obteve nenhum avanço ou melhora, esta do mesmo jeito se
é que me entende.
Lua: mas como
não? ou o vir eu o sentir se mexer, eu sei o que eu vi – me levantei muito
irritada, o que ele estava pensando que tava dizendo?
Medico:
senhorita por favor se controle, só estou dizendo a verdade, ele não obteve
nenhuma melhora, talvez a senhora esteja muito fragilizada com tudo isso e
possa ter imaginado que ele houvesse se mexido ou algo parecido, mas
infelizmente isso não aconteceu.
Lua: o que o
senhor esta querendo dizer com isso? Que eu estou vendo coisa, que estou
ficando louca, vendo coisas onde não tem é isso? Mas fique sabendo eu sei o que
vi – não conseguia mais controlar a raiva, quem ele estava pensado que era?
Antes que ele pudesse dizer algo, eu sentir uma tontura muito forte, tudo
começou a girar, e antes que pudesse me apoiar em algo, sentir meu corpo
desfalecer e tudo ficar preto.”
Ao me lembrar com clareza de tudo, me deu um
aperto no peito, eu sabia que não devia me estressar nem nada parecido, isso de
alguma forma prejudicaria meu filho, e eu não podia nem imaginar o que eu faria
de errado se algo o acontecesse. De repente o medico entra no quarto:
Medico: vejo que já
acordou, esta se sentindo bem?
Lua: minha cabeça esta
estourando.
Medico: tudo bem, vou te
passar um medicamento.
Lua: doutor como esta o
meu bebê, nada o afetou não é mesmo? – pergunte com medo.
Medico: não se preocupe,
ele esta bem, mas tem que se controlar senhorita, sabe que não pode se
estressar, não faz bem pra senhora nem pro bebê.
Não respondi nada, sabia que ele estava certo,
e como eu sabia, mas eu ainda estava muito irritada com ele, como pode ter a
audácia de insinuar que estava vendo coisas, eu sei bem o que vi, e tenho
certeza que logo, logo terá provas disso. Eu não vou negar que sempre esperei
esse dia chegar, algo que me faça criar expectativas, algo que me de motivo de
estar sempre acreditando, que não me faça desistir nunca.
Xxx: lua??? – escutei Sophia
gritar e vir correndo em minha direção me abraçar.
Lua: calma Sophia eu to
bem – disse tentando acalmá-la.
Sophia: que susto você deu
na gente hein lua - suspirou um pouco
mais calma.
Lua: mas agora eu to bem é
isso que importa não é? – dando um risinho de canto.
Sophia: é ainda bem, e o
nosso bebê? – perguntou me fazendo rir, pelo modo como ela se referia ao MEU
filho, mas era a Sophia.
Lua: ta bem Sophia não se
preocupa ok? – ela só balançou a cabeça confirmando, não sei porque mas sentia
que a Sophia estava tensa, sabia que ela estava querendo dizer algo.
Lua: algum problema soph?
Sophia: não claro que
não... – é ela sabe fingir “muito bem”.
Lua: você não me engana
mesmo, fala o que é vai...
Sophia: lua você ta mesmo
bem? Sabe eu sei de tudo que ta acontecendo, sei que não ta fácil, mas lua você
sabe que tem que ser forte, por você e pelo bebê.
Lua: o que você quer dizer
com isso?
Sophia: lua, o medico me
explicou o que aconteceu hoje, disse que você se exaltou sem motivo, e quer se
entregar a fatos que realmente não existem e eu estou preocupada lua, eu sei o
quanto você mais que ninguém quer que o Thur melhore logo, mas você tem que
entender que se entregar assim, não te faz bem amiga e...
Lua: espera aí Sophia, o
que você... eu sei o que eu vi, ele se mexeu, eu vi, eu sentir, e por mais que
isso possa parecer impossível, mas não é, não é... – gritei irritada, como a
Sophia, minha melhor amiga, poderia se quer pensar que eu estivesse louca? sim
louca, pois só loucos vê coisas que não existem, mas eu vi, eu sentir e ninguém
entendia isso?
Sophia: lua por favor
calma, você não pode se exaltar assim, lembre-se pelo bebê.
Lua: como eu posso ficar
calma, ninguém acredita em mim, todo mundo acha que estou ficando louca, mas
vocês não sabem o que eu estou sentindo.
Sophia: tudo bem lua, eu
acredito, calma por favor – ela já suplicava , passando a mão pelo meu rosto e
acariciando meus cabelos.
Lua: não você não
acredita, eu sei que não, só esta falando isso pra vê se eu me acalmo, mas tudo
bem a louca aqui não vai fazer nenhuma besteira, afinal é o meu filho que esta
em jogo, então não precisa se preocupar – falei sentindo as lagrimas vir a
tona, Sophia também já chorava, e por mais que eu odiasse vê-la chorando eu
estava muito magoada.
Sophia: lua eu... – tentou
falar entre soluços e eu a cortei.
Lua: me deixa sozinha por
favor.
Sophia: mais...
Lua:por favor... – disse
olhando em seus olhos cheios de água, ela se aproximou de mim, me dando um
beijo na testa e acariciando minha barriga, saindo porta a fora.
Não
tinha mais o que pensar, apenas me apeguei a letra de uma musica, que me fez
parar por um segundo me fazendo tentar entender, o por que de tudo ser assim.
Avril Lavigne - Nobody’ Home – Ninguém está em casa.
( Eu
não poderia te dizer
Por que ela
se sentiu daquela maneira,
Ela sentiu
isso todos os dias
E eu não pude
ajudá-la
Eu só a vi cometer os mesmo erros novamente...
O que esta errado?, o que esta errado agora?
Muitos, muitos problemas
Não sabe aonde pertence, aonde ela pertence)
E tudo
faria sentindo, o começo de tudo, a cada palavra uma lembrança,uma historia, um
rotina, minha rotina que foi obrigada a deixar pra trás.
( ela
quer ir pra casa, mas ninguém esta em casa
É onde ela se encontra, arrasada por dentro
Não há lugar para ir, não há lugar
Para ir secar seus olhos arrasada por dentro)
Naquele momento, eu me recordava, da nossa historia,
de cada segundo que passamos juntos, de quando eu precisei dele e ele esteve
comigo, ele sempre esteve comigo e como sempre dizia... Pra Sempre...
(
abra seus olhos
E olhe o seu redor, encontre as razões porque você foi
rejeitado ,
E agora você não consegue encontrar
O que você deixou pra trás
Seja forte,
seja forte agora
Muitos, muitos problemas
Não sabe aonde pertence, aonde ela pertence)
E mesmo que tentasse não conseguia evitar que
as lagrimas viessem, mesmo lutando contra todas elas, era inevitável não
sentir, não descarregá-las todas pra fora, como se isso adiantassem muito, elas
se recomponham mais rápido e intensamente
fazendo com que meu coração pudesse não suportar.
( ela quer ir pra casa, mas ninguém esta em
casa
É onde ela se encontra, arrasada por dentro
Não há lugar para ir, não há lugar
Para ir secar seus olhos arrasada por dentro)
...( seus sentimentos ela esconde
Seus sonhos ela
não consegue encontrar
Ela esta
perdendo a cabeça
Ela foi deixada pra trás
Ela não consegue achar seu lugar
Ela esta perdendo a sua fé
Ela caiu em desgraça
Ela esta por todos os lados
Ela quer ir pra casa, mas ninguém está em casa
É onde ela se encontra, arrasada por dentro
Não há lugar pra ir, não há lugar pra ir
Secar suas lagrimas arrasada por dentro
Ela esta
perdida por dentro, perdida por dentro, ela está perdida por dentro...)
COMENTEM TA ACABANDO...
proximos capitolos
ResponderExcluirQuero mais
ResponderExcluirEssa web esta simplesmente Tudo de bom
Não gostei nem um pouco de saber q já vai acabar,viu!
Necessito dos próximos capitulos
Mais capítulos, por favooooooor *-* estou morrendo de curiosidade aqui :)
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